A Assessoria de Imprensa da LLX por email passou ao blog a informação de que o empresário Eike Batista passou a presidência do Conselho de Administração da empresa que constrói o Porto do Açu
Em seu lugar assume Roberto D’Araújo Senna, que já era conselheiro e foi eleito, em abril deste ano, para o seu segundo mandato. O novo presidente foi eleito por votação dos membros do Conselho. Além de Eike Batista, Aziz Bem Ammar também renunciou ao seu cargo no Conselho de Administração da LLX.
Não está claro o que esta decisão aponta e significa.
O release da empresa, cita a assinatura de Termo de Compromisso com o Grupo EIG para investimento de R$ 1,3 bilhão na empresa no último dia 14 e confirma também que esta operação está ainda sujeita a condições precedentes, como a celebração dos contratos definitivos, aprovações regulatórias e societárias aplicáveis, além da finalização de due diligence pelo Grupo EIG.
Por fim, o comunicado diz que "quando a operação for concluída, o Grupo EIG se tornará o novo acionista controlador da LLX. O atual acionista controlador deixará de integrar a administração da companhia e que os recursos provenientes deste aumento de capital somados às linhas de crédito existentes deverão prover a LLX com os recursos necessários na execução do plano de investimento da Companhia na Construção do Superporto do Açu".
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
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4 comentários:
Poxa e sua tremenda divida como fica? ou melhor fica com o contribuinte ..isso é nosso Brasil
Acredito que as dívidas sejam assumidas pela nova controladora EIG, inclusive dívida com o BNDES. Em outras palavras é como se o BNDES tivesse emprestado dinheiro do povo brasileiro a juros baixos e longos prazos para pagamento para uma empresa estrangeira e não uma nacional.
Mesmo que as dívidas com BNDES não sejam assumidas pelos novos controladores de quaisquer empresas do Grupo EBX, essas empresas estarão adquirindo ativos construídos com dinheiro do BNDES que ainda nem foi pago. Sendo assim, também é uma forma de uma grupo estrangeiro beneficiar-se com as facilidades do BNDES.
E o povo, oh!
Para quem o banco empresou o $$$ não sabe administrar... Tomou fumo...
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