A informação foi ratificada pelo próprio secretário de Energia dos EUA, Ernest Moniz, ao se reunir com o ministro Edison Lobão na última semana em Brasília. Moniz reafirmou o interesse das companhias em firmar parcerias com empresas brasileiras no setor de Óleo&Gás e Energia, e disse que o Brasil é considerado "um lugar muito importante para fazer negócios".
O anúncio praticamente confirmou a presença ativa de empresas altamente qualificadas em exploração não-convencional na 1ª Rodada do Pré-Sal sob o regime de partilha, marcada para outubro e também 12ª Rodada, que leiloará em novembro áreas de potenciais reservas de gás natural e gás de xisto.
Estes fatos reforçam as negociações da EIG com a LLX e o Porto do Açu como o blog comentou aqui, logo depois das primeiras informações do acordo comercial que depende de uma série de questões, e deverá levar ainda dois a três meses para ser assinado, quem sabe, só depois do leilão e dos resultados da participação das empresas americanas no leilão. A conferir!
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
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