No Brasil são quase 17 milhões de assinantes de TV por assinatura. Ainda pequeno diante do número de domicílios, mas grande comparado a outros mercados, mesmo dos países ricos.
Como se vê no infográfico abaixo do Valor Online, a maioria usa tecnologia do satélite (62%) contra 38% por cabo. A Net/Embratel tem o maior mercado com 53% dos assinantes seguido da Sky com 30%.
A Anatel recentemente ampliou as exigências sobre a produção de audiovisual no país. Uma boa medida para tentar evitar a absorção dos lixos, assim como o aculturamento e a subordinação aos centros de produção cultural do mundo, ao mesmo tempo, em que estimula a economia criativa nacional e sulamericana. Bom recordar que a TV ainda é a mídia mais acessada pela maioria da população brasileira.
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
2 comentários:
Roberto,
Atualizando informações sobre a GVT, uma equipe da empresa trabalhou durante esta semana na Rua Professor Manhães (no Turf) instalando tubulações subterrâneas. A equipe estava uniformizada e também um carro da GVT(com placa de Curitiba) estava presente.
A GVT é uma operadora de telefonia fixa, TV por assinatura e banda larga controlada pelo grupo francês Vivendi.
Está mais preocupada com o grande mercado que é SP. Como as demais.
Diz que tem investimentos previstos para este ano de R$ 2,5 bi e está informando que até o final do ano lançará um produto novo "Freedom", uma linha fixa que poderia ser acessada por dispositivo móvel. Com ele vc poderia ter o serviço de voz a partir de qq dispositivo, em cidades diferentes. Querem chegar a assinatura mensal para tudo como faz a Oi.
Resta saber se a concorrência vai gerar melhores preços e qualidade como o capitalismo divulga, ou, se a eterna montagem de carteis manterá os preços altos e a qualidade baixa como temos assistidos, numa luta pelos lucros e controle de mercado, enquanto o cidadão, chamado de cliente continua procurando Procons, Anatel, etc. com as suas eternas reclamações.
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