Luiz Roberto Barroso defendeu a reforma política com “urgência desesperada” e da necessidade de se baratear as campanhas eleitorais.
Sobre o assunto do julgamento, Barroso disse que o mensalão não é um fato isolado e relacionou-o aos costumes da política nacional.
Sobre o assunto do julgamento, Barroso disse que o mensalão não é um fato isolado e relacionou-o aos costumes da política nacional.
O mais novo ministro do STF disse também que o caso do mensalão não é maior ou menor, embora tenha sido o maior julgamento da história do país.
Barroso lembrou ainda de outros escândalos, assim como as datas: casos dos anões do orçamento, em 1993, dos precatórios, em 1997, da construção do prédio do TRT, em São Paulo, em 1999 e Banestado, em 2003.
Ainda sobre o assunto, Barroso afirmou que não existe corrupção de um só partido e que há problemas no PT, PSDB ou do PMDB e insistiu que para ele, o que existe é corrupção.
Barroso, referiu-se aos que “não vivem o que pregam” e pediu para que todos façam uma autocrítica, inclusive os cidadãos comuns que dirigem alcoolizados, que estacionam seus carros em lugares proibidos, etc.
Ainda sobre o assunto, Barroso afirmou que não existe corrupção de um só partido e que há problemas no PT, PSDB ou do PMDB e insistiu que para ele, o que existe é corrupção.
Barroso, referiu-se aos que “não vivem o que pregam” e pediu para que todos façam uma autocrítica, inclusive os cidadãos comuns que dirigem alcoolizados, que estacionam seus carros em lugares proibidos, etc.
O ministro também questionou alguns procedimentos do julgamento, entre eles, o da exclusão dos ministros que ficaram em posição minoritária, na hora da definição da gradação das penas aos condenados.
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