Podem dizer que o controle pode ser indireto, porque o novo presidente é uma pessoa indicada por ele mesmo em assembleia de acionistas, mas, na prática Eike deixa de ter injunção no empreendimento que chamava de superporto.
Em 25-06-2008 - Foto Divulgação da PMSJB |
Nesta região Eike comprou diversas terras e chegou até a planejar construir uma cidade, a Cidade X, que depois teve o nome alterado para Bairro X, por conta de pressão política dos que temiam que a viabilização da construção de residências para gerentes e trabalhadores qualificados dos seus empreendimentos, pudesse vir a ser o embrião de um novo município, apartado de São João da Barra. Por aqui também salinizou terras, prometeu uma gestão integrada do território (GIT) e mais de meia centena de milhares de empregos.
Eike, Carla, Rosinha e Wagner Victer também em 25-06-2008 em entrevista coletiva no gabinete da Prefeita em SJB. Foto Juarez Fernandes do Monitor Campista. |
De uma forma ou outra, a pressão e as negociações sobre impactos e relações com a comunidade passam a ter novos interlocutores, possivelmente, sem cara, ligados a fundos de investimentos estrangeiros e/ou nacionais, característicos da economia líquida/financeira e contemporânea. O que isto significará? O que os atores que atuam no território permitirem que seja feito. Nada mais e nada menos. A conferir!
2 comentários:
O "X" aposto em todo nome de empresa do Eike Batista passou de símbolo de multiplicação dos lucros, como seu controlador pregava, a um alvo marcado nas costas do empresário.
Empresário fala pouco e age mais. Faltou isso a ele.
Eikibosta hein!
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