Continua o fatiamento e a venda das participações do empresário Eike Batista nas empresas de sua holding EBX. A venda está acontecendo para grupos e fundo de investimentos estrangeiros de forma sequencial.
Em maio, a alemã E.ON, que já era acionista da MPX, comprou uma participação de 24,5% por R$ 1,4 bilhão, passando a deter uma fatia de 36,2% da companhia de energia. O acordo previa um aumento de capital de R$ 800 milhões que foi homologado na segunda-feira, 16.
Ao fim desta operação, os alemães ficaram com 37,9% do capital da Eneva e Eike teve sua participação reduzida para 23,9%. Segundo o comunicado divulgado nesta segunda, 16, o acordo de acionistas entre a E.ON e Eike permanece vigente e não foi afetado pelo aumento de capital.
Segundo fontes de mercado, divulgadas pelo Estadão, o empresário Eike estaria em negociações avançadas para vender sua participação e deixar definitivamente a companhia de geração e comercialização de energia, ex-MPX, agora denominada Eneva.
Seriam três os investidores interessados em comprar as ações de Eike: a trading japonesa Marubeni, o fundo de pensão do setor público canadense CPP e o fundo australiano de infraestrutura IFM.
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
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