Uma fábrica de painéis solares fotovoltaicos será montada no município de Colatina, norte do Espírito Santo. O empreendimento é da empresa Solar-Par Participações. O projeto é pioneiro na América Latina.
A previsão é investimentos de R$ 235 milhões, num terreno de 100 mil m². Foi estimado a geração de 250 empregos diretos durante a implantação e 440 na operação prevista para o final de 2014.
O faturamento projetado pela empresa é de R$ 250 milhões/ano. A empresa Solar-Par informou que montará também um Centro de Pesquisa com investimento em torno de R$ 12,5 milhões por ano.
Esta é uma demanda enorme que o país já possui no campo da geração de energia. A produção dos equipamentos na cadeia completa é um dos desafios que este projeto pode começar a resolver, embora não seja simples competir com os chineses que avançaram demais com baixíssimos custos de produção.
Apostar em pesquisa é uma ótima medida, mesmo que os resultados aconteçam num prazo um pouco maior. Energia limpa na extração e na produção é cada vez mais valiosa. Supera a geração por etanol que ocupa grandes áreas em conflito e até a energia eólica. A conferir!
O faturamento projetado pela empresa é de R$ 250 milhões/ano. A empresa Solar-Par informou que montará também um Centro de Pesquisa com investimento em torno de R$ 12,5 milhões por ano.
Esta é uma demanda enorme que o país já possui no campo da geração de energia. A produção dos equipamentos na cadeia completa é um dos desafios que este projeto pode começar a resolver, embora não seja simples competir com os chineses que avançaram demais com baixíssimos custos de produção.
Apostar em pesquisa é uma ótima medida, mesmo que os resultados aconteçam num prazo um pouco maior. Energia limpa na extração e na produção é cada vez mais valiosa. Supera a geração por etanol que ocupa grandes áreas em conflito e até a energia eólica. A conferir!
4 comentários:
A energia solar também não será a redenção. Há problemas ambientais graves no modelo: desde a fabricação das placas fotovoltaicas com a utilização de arseniato de gálio, um composto semicondutor à base de arsênio, altamente tóxico, até as baterias necessárias ao armazenamento da energia que utilizam compostos químicos altamente poluentes (inclusive chumbo) e de descarte complicadíssimo.
Isto sem falar que ainda é um sistema altamente ineficiente energeticamente falando. De quebra, se gasta mais energia para fabricar os painéis do que eles podem gerar.
Bom. E isso tudo quer dizer o quê?
Algo que o blogueiro já sabe e muita gente finge não ver: Não há indústria limpa. NADA é totalmente sustentável. Até respirar agride o meio ambiente. Contudo, precisamos das indústrias, das empresas, dos serviços, da energia, da bolsa Prada e tudo o mais que nosso modo de vida confortável nos permite ter e nós não abrimos mão, viciados em conforto que somos.
Portanto, enquanto não deixarmos de ser assim, e nada indica o contrário, seguiremos fingindo que não sabemos como as coisas são feitas, afinal, nossa sociedade não é viável sem hipocrisia.
perfeito, mas temos que tentar melhorando continuamente.
Olá!
Gostaria de saber o status deste empreendimento. Afinal ja fazem dois anos em que esta planta industrial foi anunciada.
Grata,
Larissa Newton
Tudo bem!
Como esta o andamento da fabrica de painel fotovoltaico, esta em implantação. Em quanto tempo ela vai esta produzindo.
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