É oportuno também, recordar que os recortes e a forma de apresentação das informações também não são neutras. De qualquer forma, eu qualifico que as informações do infográfico abaixo traz as principais informações que cercam o tema que envolve o leilão da ANP previsto para amanhã no Rio de Janeiro.
Por ele também é possível identificar a importância de tudo isto para o Brasil, mas de forma muito especial para o Estado do Rio de Janeiro e sua porção centro-norte, para o bem e para o mal, para eventuais bônus e ônus.
Para ver a imagem em tamanho maior clique sobre ela e veja a evolução da produção de petróleo no Brasil de 1985 até a previsão de 2022, a evolução das reservas. Nossa posição no mundo entre as principais descobertas das reservas, as reservas já provadas e a produção por país. Os gráficos reforçam a importância do momento atual, em que pese os esforços para descontextualizá-las e/ou desvalorizá-las:
2 comentários:
Agora que o PT supostamente derrubou o entreguismo tucano do nosso petróleo, explique essa:
"Pior é que a ANP e o governo enganam a nação quando dizem que a União ficará com, no mínimo, 75% do petróleo. Ora, o produtor fica com 40% do petróleo para remunerar seu custo de produção (esse custo é cerca de US$ 40 por barril); o contrato prevê que os royalties, de 15%, serão também ressarcidos ao produtor. Sobram 45% para a partilha. Se o vencedor oferecer 60%, a União ficará com 60% de 45%, ou seja, 27% do petróleo produzido. E o consórcio, este sim, ficará com 73% do petróleo."
Quem sustenta isso é Fernando Siqueira, vice-presidente da Associação dos Engenheiros da Petrobrás.
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