Todo este esforço só fez aumentar os lucros dos banqueiros, sem vantagens para os bancários, o que não justifica oferta tão baixa, a não ser esticar a corda com a categoria que resiste à exploração de um tipo de trabalho que cada vez adoece mais pessoas, em função da pressão por produção e pela tensão das responsabilidades que envolve a atividade de lidar com o dinheiro dos outros.
Veja abaixo mais informações sobre a negociações divulgada há pouco pelo Valor Online:
"O Comando Nacional dos bancários orientou os sindicatos de todo o país, filiados à Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) a rejeitarem a nova proposta feita pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), de reajuste salarial de 7,1% para a categoria.
De acordo com nota divulgada pela Contraf, o comando da greve considerou a proposta patronal “insuficiente diante do tamanho dos lucros e da rentabilidade dos bancos”. O texto divulgado pelos representantes dos bancários destaca ainda que “até setores da economia muito menos lucrativos estão fazendo acordos com seus trabalhadores com reajustes salariais maiores”.
Essa é a segunda proposta rejeitada pela categoria. No dia 5 de setembro, a Fenaban propôs aumento de 6,1% nos salários da categoria e ampliou para 7,1% (0,97% de ganho real) a oferta aos trabalhadores. A Fenaban também acenou com aumento de 7,5% sobre o piso salarial (ganho real de 1,34%) para R$ 1.632,93. A proposta mantém as regras da PLR do ano passado.
A categoria reivindica reajuste salarial de 11,93% (5% de aumento real além da inflação), participação nos lucros de três salários mais R$ 5.553,15, piso de R$ 2.860,21, entre outros pleitos."
"O Comando Nacional dos bancários orientou os sindicatos de todo o país, filiados à Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) a rejeitarem a nova proposta feita pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), de reajuste salarial de 7,1% para a categoria.
De acordo com nota divulgada pela Contraf, o comando da greve considerou a proposta patronal “insuficiente diante do tamanho dos lucros e da rentabilidade dos bancos”. O texto divulgado pelos representantes dos bancários destaca ainda que “até setores da economia muito menos lucrativos estão fazendo acordos com seus trabalhadores com reajustes salariais maiores”.
Essa é a segunda proposta rejeitada pela categoria. No dia 5 de setembro, a Fenaban propôs aumento de 6,1% nos salários da categoria e ampliou para 7,1% (0,97% de ganho real) a oferta aos trabalhadores. A Fenaban também acenou com aumento de 7,5% sobre o piso salarial (ganho real de 1,34%) para R$ 1.632,93. A proposta mantém as regras da PLR do ano passado.
A categoria reivindica reajuste salarial de 11,93% (5% de aumento real além da inflação), participação nos lucros de três salários mais R$ 5.553,15, piso de R$ 2.860,21, entre outros pleitos."
2 comentários:
Esses banqueiros são o xodó do desgoverno PeTralha. Sendo assim, vai ser difícil darem algo aos seus funcionários além de papo furado, lero lero e um chute na bunda.
É no governo FHC então foi melhor?
Os trabalhadores eram bem remunerados com a tucanalha?
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