Hoje, na Folha de São Paulo, Coluna Painel:
"Assim que PT desembarcar, PMDB do Rio buscará novas alianças, inclusive com o PSDB"
"Cada um na sua Sérgio Cabral reuniu a cúpula do PMDB fluminense anteontem para discutir a defesa feita pelo PT do nome de Lindbergh Farias para o governo do Rio em 2014. Peemedebistas se irritaram com a fala de Rui Falcão de que a candidatura própria é prioridade, e garantem que não haverá palanque duplo para Dilma Rousseff no Estado.
Ficou definido também que, assim que o PT desembarcar do governo Cabral, a sigla buscará outras alianças --inclusive com o PSDB de Aécio Neves.
Com aval? O grupo do governador do Rio observou ainda que a manifestação de Falcão em apoio ao senador petista ocorreu um dia após ele se reunir com Dilma e Lula em Brasília para discutir cenários eleitorais.
A outra é de O Dia e fala da reunão que Cabral reclamou na nota da coluna Painel hoje:
"PT afaga Lindbergh, ‘pré-candidatíssimo’"
"Mas senador vai ter de esperar mais pelo rompimento com Cabral"
ROZANE MONTEIRO
"Rio - Não, Lindbergh Farias não conseguiu ver aprovada ontem sua proposta de o PT sair imediatamente do governo de Sérgio Cabral. Em compensação, o senador ouviu, finalmente, do presidente nacional do partido, Rui Falcão, a afirmação de que ele é mesmo o pré-candidato petista à sucessão de Cabral. Havia, no fundo da alma de Lindbergh e de seu grupo, a angústia causada pela possibilidade de a executiva nacional obrigá-lo a ser candidato a vice na chapa de Luiz Fernando Pezão.
Rui Falcão veio ao Rio ontem justamente para fazer uma ampla reunião, no Hotel Novo Mundo, e acalmar os ânimos no PT do Rio, onde muito do tumulto interno das últimas semanas foi causado pela incerteza do grupo de Lindbergh sobre a pré-candidatura.
Quanto à saída dos secretários petistas do governo Cabral — Carlos Minc e Zaqueu Teixeira —, o PT decidiu ontem... marcar outra reunião. Em 25 de novembro, dia seguinte ao fim das eleições internas do PT em todo o país, a executiva regional vai ter um encontro para anunciar formalmente que não integrará mais o governo do PMDB a partir de 30 de novembro.
‘Esticada’ não incomoda senador
A quem perguntou se considerou uma derrota o partido não aprovar a saída imediata do governo, Lindbergh abriu o coração: “Foi tanta vitória, que a gente concordou.” Também havia o temor de que a nacional forçasse a permanência do PT no governo Cabral até o ano que vem.
Na quinta-feira, a executiva municipal do partido decidiu por 11 votos a quatro que o vice-prefeito Adilson Pires fica no governo de Eduardo Paes (PMDB) até o fim do mandato. Mas soltou nota de “repúdio à atuação da PM” e condenando os “atos de vandalismo” em protestos."
Ficou definido também que, assim que o PT desembarcar do governo Cabral, a sigla buscará outras alianças --inclusive com o PSDB de Aécio Neves.
Com aval? O grupo do governador do Rio observou ainda que a manifestação de Falcão em apoio ao senador petista ocorreu um dia após ele se reunir com Dilma e Lula em Brasília para discutir cenários eleitorais.
A outra é de O Dia e fala da reunão que Cabral reclamou na nota da coluna Painel hoje:
"PT afaga Lindbergh, ‘pré-candidatíssimo’"
"Mas senador vai ter de esperar mais pelo rompimento com Cabral"
ROZANE MONTEIRO
"Rio - Não, Lindbergh Farias não conseguiu ver aprovada ontem sua proposta de o PT sair imediatamente do governo de Sérgio Cabral. Em compensação, o senador ouviu, finalmente, do presidente nacional do partido, Rui Falcão, a afirmação de que ele é mesmo o pré-candidato petista à sucessão de Cabral. Havia, no fundo da alma de Lindbergh e de seu grupo, a angústia causada pela possibilidade de a executiva nacional obrigá-lo a ser candidato a vice na chapa de Luiz Fernando Pezão.
Rui Falcão veio ao Rio ontem justamente para fazer uma ampla reunião, no Hotel Novo Mundo, e acalmar os ânimos no PT do Rio, onde muito do tumulto interno das últimas semanas foi causado pela incerteza do grupo de Lindbergh sobre a pré-candidatura.
Quanto à saída dos secretários petistas do governo Cabral — Carlos Minc e Zaqueu Teixeira —, o PT decidiu ontem... marcar outra reunião. Em 25 de novembro, dia seguinte ao fim das eleições internas do PT em todo o país, a executiva regional vai ter um encontro para anunciar formalmente que não integrará mais o governo do PMDB a partir de 30 de novembro.
‘Esticada’ não incomoda senador
A quem perguntou se considerou uma derrota o partido não aprovar a saída imediata do governo, Lindbergh abriu o coração: “Foi tanta vitória, que a gente concordou.” Também havia o temor de que a nacional forçasse a permanência do PT no governo Cabral até o ano que vem.
Na quinta-feira, a executiva municipal do partido decidiu por 11 votos a quatro que o vice-prefeito Adilson Pires fica no governo de Eduardo Paes (PMDB) até o fim do mandato. Mas soltou nota de “repúdio à atuação da PM” e condenando os “atos de vandalismo” em protestos."
Um comentário:
É um absurdo o PT quebrar a aliança com o PMDB depois de 7 anos! Essa aliança só trouxe melhoras para o Rio de Janeiro e agora o Sérgio Cabral terá que buscar essa aliança com outros partidos...
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