fez parceria com a Unicamp e vai inaugurar hoje, um Laboratório de Caracterização de Biomassa, ligado à Faculdade de Engenharia Química. O laboratório é para pesquisas de etanol de segunda geração.
A unidade obteve R$ 7,9 milhões de investimentos da Shell, sendo R$ 6 milhões destinados a obras e equipamentos.
Há pouco mais de um mês (17/10), a PUC-Rio inaugurou as instalações do Instituto Tecgraf de Desenvolvimento de Software Técnico-Científico, localizado no campus da universidade com investimentos de R$ 25 milhões da Petrobras.
O laboratório da PUC atua no desenvolvimento de sistemas computacionais para as áreas de geofísica, geologia, reservatórios, meio ambiente e logística. Na ocasião, a Petrobras afirmou que já havia Investido R$ 450 milhões em projetos com a PUC-Rio (entre 2006 e 2013), sendo R$ 57 milhões deste total destinados ao Instituto Tecgraf.
Interessante, uma petroleira privada investe numa universidade pública em São Paulo (R$ 8 milhões em números redondos), enquanto, a petroleira estatal brasileira investe e apóia uma universidade privada no Rio com somas bem maiores. A da estatal ligada a petróleo e da privada ligada à biomassa.
É oportuno lembrar que estes investimentos tem o dedo do Estado, já que investimento que a Agência Nacional de Petróleo (ANP) determina que 1% da receita bruta de campos que atinjam determinado nível de produção têm que ser investidos em projetos de pesquisa e tecnologia.
Eu que tenho acompanhado com mais detalhes a atuação do setor de "óleo & gás" ligado à exploração e à logística de portos, achei interessante esta realidade, inclusive analisando a disputa regional (ou espacial entre Rio e SP), para além do vínculo financeiro das universidades, para uma maior relação/integração com o setor.
É oportuno lembrar que estes investimentos tem o dedo do Estado, já que investimento que a Agência Nacional de Petróleo (ANP) determina que 1% da receita bruta de campos que atinjam determinado nível de produção têm que ser investidos em projetos de pesquisa e tecnologia.
Eu que tenho acompanhado com mais detalhes a atuação do setor de "óleo & gás" ligado à exploração e à logística de portos, achei interessante esta realidade, inclusive analisando a disputa regional (ou espacial entre Rio e SP), para além do vínculo financeiro das universidades, para uma maior relação/integração com o setor.
Diversas leituras podem ser feitas do fato. O blog deixa para seus interessados leitores outros comentários.
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