O governo federal estima que em 10 anos serão distribuídos R$ 112,5 bilhões, e em 30 anos R$ 362 bilhões. Técnicos defendem mudanças estruturais. "A Educação fluminense não reflete os royalties recebidos até agora. Um dos casos de maus resultados é o péssimo desempenho do município de Campos, o atual maior recebedor de royalties do petróleo no país. No último Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica), Campos ficou abaixo da média do estado e mesmo do Brasil, incluindo todas as cidades pobres do Norte e Nordeste.
Se desejar saber mais sobre a programação do evento clique aqui. Como pode ser visto na programação, além do ministro da Educação Aloizio Mercadante, os principais candidatos ao governo do estado RJ serão palestrantes: Pezão, Garotinho e Lindbergh.
PS.: Comentário do blog: é evidente que a FGV está atrás de recursos e convênios com os ricos municípios petrorrentistas e com o governo estadual, oferecendo "propostas de planejamento multidisciplinar e ferramentas gerenciais na aplicação destes recursos", porém, é fato que os municípios petrorrentistas e o governo estadual precisam de mudanças sérias e ousadas para um melhor aproveitamento destes bilhões, em favor dos alunos e de uma Educação verdadeiramente de qualidade. Porém, sem envolvimento e investimentos nos educadores, quaisquer propostas serão limitadas no que se pretende e pode fazer.
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