sábado, novembro 16, 2013

Sobrevoo ao Açu

Oito meses depois de um sobrevoo de três horas entre Macaé, Quissamã, Barra do Furado Farol, Açu, SJB, Campos e Macaé (ver aqui, aqui, aqui e aqui), este blogueiro fez no feriado de ontem, por convite do Alexandre Martins, outro interessantíssimo sobrevoo entre Atafona, Grussaí, Açu, Grussaí, de forma especial e mais detalhado sobre o Açu e Grussaí.

O sobrevoo possibilitou atualizar as informações e os arquivos de imagens sobre a implantação do Porto do Açu que o blog possui desde 2006.

As obras no Açu estão em ritmo lento, avançaram muito pouco nos últimos meses. Anotamos diversas observações. Assim que tiver tempo o blogueiro postará mais imagens e informações que precisam ser checadas.

Logo depois do sobrevoo, o blogueiro voltou a circular por terra, para conferir parte do que foi visto do alto. Assim, eu observei, percorrendo as diversas estradas que margeiam e fazem o entorno do empreendimento (desde Cajueiro, entrada do empreendimento, Água Preta, Mato Escuro e Açu), realidades a serem comparadas, com tempo e esmero como tenho procurado fazer ao longo do tempo.

É perceptível mudanças de paisagens, desde novas áreas sendo ocupadas por empresas, como também de abandono de outras instalações. De forma especial, eu pude perceber maiores cuidados com a vigilância e com as cercas limítrofes da área dos empreendimentos, inclusive, do Distrito Industrial de São João da Barra (DISJB).

Aliás, foi possível observar que, com exceção das áreas deste que foram alugadas junto ao Terminal-2, todo o restante está sem nenhum tipo de utilização. Pequenas propriedades acabaram transformadas numa espécie de latifúndio, sem serventia com a renúncia das empresas, de forma paulatina, a partir da desistência dos projetos siderúrgicos e, em sequência, os cimenteiros e outros.

O blog voltará a comentar o assunto, mas, antes postará uma dezena de imagens (feitas de forma amadora), escolhidas de maneira quase aleatória e rápida. Além delas, também posto dois pequenos clips que tentam mostrar, de forma mais real possível, a situação atual das obras do porto e do estaleiro no Açu. Se desejar ver as imagens em tamanho maior clique sobre elas.

Para quem informa que até aqui já teriam sido gastos, na implantação do empreendimento algo da ordem de R$ 4 bilhões e que seria possível com R$ 2,5 bi, encerrar a implantação do porto, a grosso modo analisando, parece uma incoerência. Senão dos dois, pelo menos de um destes valores.

Mesmo que de passagem e por imagens, confiram como o capital tenta se fixar no território e assim, se transformar em atividade produtiva:






































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