A bagunça que se instalou no futebol brasileiro é lamentável. Não se trata de erros, mas, de espertezas. Estão estragando paulatinamente um entretenimento que o brasileiro ainda prezava, apesar dos velhos esquemas e sempre "novos" negócios.
Desculpem a expressão do título da nota, mas esta é a sensação de todos os que torceram nos jogos de futebol por cerca de 8 meses, para depois ter que esperar um julgamento externo aos campos de futebol.
Não há mais que se falar em Justiça, mas em vergonha que dirigentes há muito perderam.
É lamentável que assim como na disputa eleitoral, nem sempre quem ganha leva, há sempre um terceiro tempo (ou turno) onde a justiça (assim mesmo em minúsculo) acaba sendo chamada.
Assim a judicialização além de permanecer na política, agora partiu também para o futebol.
Não é difícil prever onde se quer chegar com toda esta toada.
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
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2 comentários:
Roberto, inspirado no que escreveu, ampliei um pouco a perspectiva...
http://planicielamacenta.blogspot.com.br/2013/12/outras-planicies_14.html
Um abraço.
Vc. então é a favor de que se rasgue o regulamento? Em nome da "moralidade do futebol", abaixo as regras. Pode tudo!
Francamente.
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