Mais de uma fonte confirmou a informação que peritos nomeados pelo juízo, em processos judiciais em que proprietários rurais reclamaram os valores que estavam sendo pagos pelas desapropriações na região do Açu (antigo 5º Distrito de SJB), estão relatando nos processos em que são chamados a atuar, valores bem maiores, e próximo dos intencionados pelos autores das ações.
Os valores estariam sendo estabelecidos por metro quadrado. O fato tem animado os que moveram ações contras as desapropriações que apesar de terem sido feitas pela Codin, a partir de decreto estadual, as mesmas eram pagas, em cheques e contratos com a empresa LLX. O blog voltará ao assunto.
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
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3 comentários:
Lembrando Roberto que uma fez é o valor que está sendo revisto, outra é o Estado pagar esse valor! A justiça tem que que obrigar o pagamento imediato e não ficar uma década no empurra-empurra que é a justiça desse país!
E o decreto expedido pela Prefeitura de Quissama no dia 31? Mais um caso absurdo de desapropriações aqui na região. Os pequenos produtores sempre sao os prejudicados para beneficio de grandes empresas e politicos. Pergunte ao Prefeito se suas fazendas estão dentro da area de desapropriação...
Tem alguma novidade sobre este assunto, Roberto?
A CODIN se utiliza de todos os recursos para adiar o desfecho das ações e o pagamento das indenizações aos proprietários.
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