O banco alega que não houve ilegalidade, apesar dos lucros com a operação e afirma ainda que houve incorporação ou fusão e não compra, negando os ganhos de capital que a Receita Federal sustenta.
Diante da situação as dezenas de bancas de advogados do Itaú já estão à postos para administrativamente, e depois judicialmente, sustentar a posição de não pagamento dos impostos cobrados pela Receita Federal.
Se a regra valer para um teria que valer para todos. Pois então, agora quando você vender um imóvel e for cobrado lucro imobiliário entre o preço de compra e o de venda, você também poderá argumentar à Receita Federal que apenas incorporou (ou fez uma fusão) do patrimônio novo ao antigo.
Não estamos falando de pequeno ou médio empresário que trabalham com margens estreitas de custos e lucros. Trata-se do setor que mais ganhou dinheiro no país nos últimas décadas. Coincidência ou não, hoje, o banco informou que em 2013 teve um lucro recorde de R$ 15,6 bilhões. Valor quase equivalente à cobrança da Receita Federal.
Esta é elite econômica que o país possui. Se os ricos não pagam sobrará para a patuleia. Eles querem infraestrutura e eficiência nos serviços do estado e se negam a pagar o que devem.
Um comentário:
Agora dá para entender o apoio que a Marina está recebendo e subindo nas pesquisas. além do Itaú a Globo também apoia mMrina...
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