Os manifestantes reclamam dos impactos nesta obra orçada em R$ 250 milhões. A barragem inutilizaria, segundo os pequenos proprietários rurais, 5.000 hectares contínuos de solos férteis e de baixada, com alta produtividade agrícola, junto à região metropolitana, além de devastar mais de 12 milhões de árvores de Mata Atlântica nativa.
Os moradores e pequenos proprietários reivindicam a adoção de alternativas como a captação de água de boa qualidade em alguns reservatórios abandonados há duas décadas pela Cedae. Esta obra seria bem mais barata e reduziria drasticamente o número de desapropriações de agricultores.
Outra hipótese seria da construção de pequenas barragens no pé da serra, ao invés deste projeto de uma grande barragem. Porém, os pequenos agricultores dizem que a Cedae não aceita analisar estas possibilidades insistindo na construção da grande barragem.
Se levada adiante, a obra despejará centenas de agricultores familiares e de assentamentos da reforma agrária implantados na região, desde os anos sessenta, na época do governo de João Goulart.
Técnicos e especialistas questionam o Estudo e Relatório de Impacto Ambiental (EIA/Rima) como a omissão da informação de que dois terços da área agrícola do município de Cachoeira de Macacu será suprimida.
Segundo a Emater a inundação de toda esta área significará a redução de produção de 15 milhões de kilogramas de alimentos por ano. O município de Cachoeiras de Macacu é grande produtor de alimentos e segundo os manifestantes, estima-se que seis mil pessoas vivam desta produção.
Um comentário:
Invadiram o sitio do meu marido para receber indemização gostaria devsaber onde posso falar com pessoal da petrobras urgente arrumaram escritura falsa mas onjuiz deu pra nos causa ganha. O sitio e na kizanga e foi o filho do jonecino rogerio a mando do mario vassalo k diz ter escritura mas o juiz vai dar ordem de prisão a ele por falcificar escritura e outros crimes. Email cristinadaflon@yahoo.com.br
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