Entre o programa, projeto e proposta e a prática ainda há uma enorme distância, mesmo na Petrobras, uma empresa estatal. Basta ver a realidade dos territórios dos entornos onde há instalações da empresa.
Verdade que a empresa não pode cuidar de toas as tarefas, mas, também não pode ter foco apenas nos seus negócios e ter apenas pequenos e pontuais projetos que ficam quase que somente no campo do marketing.
É preciso ir muito mais a fundo a discussão dos problemas estruturais destas regiões, estimulando o debate político e formulação e implementação de programas e projetos mais consistentes. O caso de nossa região é emblemático para se compreender o que o blog está falando aqui.
Em quarenta anos de presença em nossa região, a empresa se restringiu a atender projetos pontuais no município de Macaé. A empresa poderia ter puxado junto com as autoridades, governo do estado (outro omisso m projetos regionais estruturantes e que também trabalha com projetos pontuais e municipais) uma discussão regional ampla e de médio prazo, sobre o território e sobre políticas supra-municiais e de integração
Veja abaixo a proposta do Programa Petrobras Socioambiental e confira o que o blog comentou acima:
PS.: Atualizado às 10:18. Para ampliar o texto.
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
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