O peso máximo que pode ser transportado é de 12 toneladas e os policiais chegaram a encontrar caminhões bi-trens com até 25 toneladas sendo transportadas. O peso excedente foi confirmado pelas próprias notas fiscais levadas pelos motoristas e acaba sendo responsável por danificar o piso das estradas e ruas da cidade.
As pedras transportadas por contrato da empresa espanhola FCC responsável pela construção do terminal-1, com a implantação do quebra-mar e dos píeres de atracação dos navios que visam o transporte de minério de ferro que foi projetado pela Anglo American através do sistema Minas-Rio.
A construtora FCC foi contratada pela empresa Prumo (ex-LLX) proprietária do Porto do Açu. Antes da crise no ano passado, estimava-se que mais de 200 caminhões realizavam este transporte para o Açu.

A maior parte do transporte é feito por caminhoneiros autônomos que investiram na aquisição destes veículos e que acabam atraídos pelo transporte de maior carga para receber maiores rendimentos com o frete ampliado.
Clique aqui e veja matéria do blog sobre o drama dos caminhoneiros quando da redução do transporte que antes era feito por contrato com a Construtora ARG e depois pela Acciona, até ser transferido também para a FCC.
Ao lado imagem aérea de uma das pedreiras do Itaóca que fornece pedras para as obras do Açu. Aqui neste link você pode ver nota do blog sobre reclamações sobre o tráfego de caminhões na área urbana de Campos.
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