Os trabalhadores do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) decidiram nesta manhã desta manhã pela continuidade da greve que já dura mais de um mês. Uma nova assembleia foi marcada para a próxima quarta-feira (12), quando a classe novamente irá discutir o futuro da paralisação. Até lá, os funcionários esperam uma nova proposta das empresas responsáveis pela construção da refinaria. Quando a greve foi deflagrada, no início do mês de fevereiro, os operários exigiam um reajuste salarial de 11,5%. Pouco tempo depois, os patrões ofereceram aumento de 7%.
O movimento grevista foi considerado ilegal pelo Tribunal Regional do Trabalho do Rio (TRT), que determinou a retomada dos trabalhos no Comperj. Atualmente, estima-se que quase 20 mil funcionários, dos 28 mil operários do projeto estejam em greve.
PS.: Fonte PetroNotícias.
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
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