Com as modificações no projeto ao longo do tempo, o canal do antigo terminal TX-2 foi dando espaço aos terminais específicos por empresa, os TUPs (Terminais de Uso Privado). Os TUPs, assim como os Portos dependem de autorização de instalação e operação da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq).
Pois bem, no canal do terminal 2, no início deste ano, a Technip recebeu autorização da Antaq. A empresa tem previsão de iniciar suas atividades no próximo mês de abril.
Em fevereiro foi a vez do Terminal de Uso Privado (TUP) da empresa Intermoor do Brasil Serviços Offshore recebeu a autorização.
A empresa que iniciou suas obras em maio de 2013 teria hoje cerca de 80% da construção executada. A Intermoor no Porto do Açu está voltada para o canal, assim como o da Technip. (Foto ao lado)
A Intermoor possuirá um cais de 90 metros de largura com calado de 10 metros de profundidade. Ocupa uma área de 52, 3 mil m², onde diz ter investido R$ 15,2 milhões, com previsão de início de operação em julho próximo.
A Intermoor atuará como uma base de apoio às operações de embarcações de apoio para embarque e desembarque de materiais para exploração de petróleo (perfuração e produção com sondas e plataformas respectivamente) nas Bacias de Campos e Espírito Santo.
Pois bem, no canal do terminal 2, no início deste ano, a Technip recebeu autorização da Antaq. A empresa tem previsão de iniciar suas atividades no próximo mês de abril.
Vista aérea do Canal do Terminal 2 da Prumo (ex-LLX) e as instalações que estão sendo concluídas das empresas Technip, NOV e Intermoor. Foto da Prumo. |
A empresa que iniciou suas obras em maio de 2013 teria hoje cerca de 80% da construção executada. A Intermoor no Porto do Açu está voltada para o canal, assim como o da Technip. (Foto ao lado)
A Intermoor possuirá um cais de 90 metros de largura com calado de 10 metros de profundidade. Ocupa uma área de 52, 3 mil m², onde diz ter investido R$ 15,2 milhões, com previsão de início de operação em julho próximo.
A Intermoor atuará como uma base de apoio às operações de embarcações de apoio para embarque e desembarque de materiais para exploração de petróleo (perfuração e produção com sondas e plataformas respectivamente) nas Bacias de Campos e Espírito Santo.
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