As reclamações sobre a economia são grandes, mas, os números continuam a mostrar que a realidade é outra e não apenas no emprego, mas, também no desempenho e no faturamento das empresas, que, evidentemente são questões interligadas.
Veja na tabela divulgada pela Firjan (para visualizar melhor clique sobre ela) sobre os indicadores industriais no ERJ mostrando a média da capacidade instalada nos últimos doze meses. O setor que trabalha com mais folga é o farmacêutico com 75% da capacidade instalada.
Pelo que se vê na tabela os setores de vestuário, metalurgia e químico estão trabalhando quase a plena capacidade, na faixa próxima aos 90%, já que especialistas sabem que trabalhar acima deste percentual é muito difícil, por conta das questões operacionais:
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
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