"Estou lhe enviando matéria sobre a licitação do transporte público de ônibus municipais em Porto Alegre com efetiva participação do Conselho de Usuários, fruto de várias audiências públicas ao estilo gaúcho".
O debate com a comunidade sobre as linhas, custos, vai para além das audiências públicas em licitação e avança par ao que sempre defendemos nas concessões públicas nas 3 escalas de governo a constituição do Conselho de Usuários.
Porto Alegre há décadas implantou o orçamento participativo que avançou como política pública para outros governos depois do PT e, assim segue organizando e estimulando a participação popular também no controle. Ela não resolve tudo, mas, faz avançar as políticas públicas. Exemplo bom pode e deve ser seguido e adaptado. Fora daí são as soluções tecnocráticas que se imaginam melhores sem conversar com a população usuária e desta forma se tem o conhecido caos.
Um comentário:
O detalhe a ser apontado, é que das grandes soluções para os problemas do transporte público, não constam planos mirabolantes - aeromóvel - mas sim seriedade e compromisso em equacionar a questão de dívida histórica por adoção equivocada no sistema que hoje chamamos mobilidade urbana. O Rio de Janeiro implanta vias integradas de BRTs (trans-oeste e trans-olímpica). Este de Porto Alegre, pelo visto, adota o mesmo modal dentro de um paradigma vitorioso de gestão participativa.
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