A pesquisa divulgada hoje repete a divulgada ontem na relação entre Dilma e os demais candidatos, na apuração da intenção de votos válidos, excluindo os indecisos e brancos e nulos. Em votos válidos os percentuais indicados pelo Ibope: Dilma 59,7%; Aécio 22,6%; Campos 9,7%; Demais candidatos somados 8,1%.
Sem contabilizar os votos válidos, considerando os 24% de brancos e nulos, mais, 13% de indecisos, Dilma alcançou 37%; Aécio 14%; campos 6%; Demais pré-candidatos 5%. Com estes percentuais a presidenta Dilma seria reeleita no primeiro turno.
O levantamento foi feito entre os dias 10 e 14 de abril, em 140 municípios, e entrevistou 2.002 pessoas. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
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3 comentários:
Pesquisa recente,do IBGE,exibida no dia 18/04/14, mostra que Dilma continua em queda.
Importante ressaltar que quando Dilma, cai, na intenção de votos, a Bolsa de Valores sobe. Isso mostra que os investidores, principalmente os estrangeiros não mais confiam, nessa Presidente.
Enfim, falta de confiança dos investidores, teremos como consequencia, menos investimentos,menos
emprego, menos crescimento.
Acredito que o comentário quis se referir à pesquisa do Ibope, já que o IBGE não realiza pesquisa de intenções de voto.
Esta hipótese está sendo martelada todo o dia (santo ou não) na velha mídia comercial.
Parece evidente uma orquestração dentro do esforço de que apesar de vários indicadores econômicos e sociais mostrarem evolução (como do desemprego), diante de situações difíceis em diversos países do mundo, diariamente se tenta construir que o país está afundando.
Ainda sobre o tema, eu comentei em meu perfil no facebook matéria similares só que para o mundo da revista Economist como a deste link: http://www.valor.com.br/brasil/3520746/trabalhador-do-brasil-e-gloriosamente-improdutivo-diz-economist
Abaixo o comentário sobre ela que este blog fez. Não é difícil identificar que a fonte do comentário que você faz vai na mesma linha. Confira:
"A revista inglesa The Economist não consegue se segurar. Depois de falar que dos Brics o Brasil era o que ia pior. Depois de dizer que nosso PIB ia crescer pouco, embora bem mais que os países da Europa, inclusive o Reino Unido. Depois de provocar as agências de risco para elas aumentarem o risco de investimento por aqui. Adiante, acionar o FMI para este dizer que nossa inflação vai subir, também o desemprego, e etc. Apostou que o leilão do pré-sal seria um fiasco. Ainda disse que a América Latina puxada pelo Brasil avançava para outro risco do Capitalismo de Estado, tal qual a China e que assim, puxaria toda a região para novo alinhamento não mais para os EUA-Europa (em crise) em direção a Ásia.
Agora, usando um evento dos esquemas destas empresas globais (Appaloosa), vem dizer que o brasileiro não gosta de trabalhar e é preguiçoso. Veja a foto de um brasileiro na rede (cultural e de nossa identidade) para defender que tudo isto precisa mudar, sinalizando que, só seus amigos tucanos podem fazer isto, aumentando a produtividade, quer dizer lucros deles. É muita cara de pau e muito desespero. Vejam algumas de sua manchetes: “Economist”: Brasil reza a São Pedro para resolver crise de energia"; Dilma tem pouco espaço para manobras em ano eleitoral, diz “Economist"; "Inflação é o 'bicho-papão' no Brasil, diz a 'The Economist'"; “The Economist” destaca ano eleitoral “imprevisível” no Brasil." "Economist: falta de concorrência em leilão esfria euforia com pré-sal".
Insisto em dizer que esta economia em crise sabe que a eleição brasileira tem hoje um peso importante no sistema econômico e político global. Com todos os problemas, eles querem ajudar a devolver o governo federal aos tucanos e assim, voltar a tratar o Brasil com fronteira e franjas do seu mercado como economia dependente e sem outros alinhamentos.
Compreender este processo é decisivo, ao mesmo tempo, que necessitamos avançar nas reformas políticas, econômicas e sociais com apoio da população, porque a mídia corporativa nacional e de fora estão juntinhas e de boca aberta. Confiram!"
Pq não publicou meu comentário? Não sou favorável ao que chama de velha mídia, mas tb. nada favorável aos petistas hipócritas , como p.ex. o líder do gov. Humberto Costa. Que vergonha!!!!!
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