O grupo alemão controlador da ex-MPX (atual Eneva), E.ON que assumiu os ativos da empresa de energia elétrica que eram da holding EBX do Eike Batista, considerada por especialistas como a que possuía melhores condições está com grande dívida, atraso de obras, compromissos de entregar energia sob pena de multas pesadas, etc.
A empresa tem cerca de R$ 5 bilhões de dividas (sendo R$ 700 milhões com o Itaú e R$ 500 milhões com o BTG Pactual) e precisa de mais dinheiro para tocar suas obras. Para isto anunciou hoje aumento de capital de R$ 1,5 bilhão o que, na prática reduz o tamanho da participação do empresário Eike Batista no empreendimento.
Por tudo isto que você pode ver em mais detalhes aqui em matéria no site da revista Exame é possível deduzir que os projetos de geração de energia elétrica junto ao Porto do Açu, no mínimo devem estar adiados por um bom período. A conferir!
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário