A reclamação maior é contra o aplicativo "Uber", que permite aos usuários buscar caronas pagas pelo celular. O aplicativo já tem versão no Brasil onde promete igual polêmica.
Taxistas protestam em Berlín contra a proliferação do transportes alternativos / SEAN GALLUP (GETTY IMAGES) |
Abaixo a primeira página do jornal espanhol El País: "Espanha pede que a União Europeia (UE) aclare (clareie) a regulação do transporte alternativo":
PS.: Atualizado às 20:28 e 20:43:
O aplicativo Uber é de empresa americana avaliada em US$ 18,2 bilhões (R$ 40,6 bi) e tem apenas quatro anos de vida. Ela hoje é bancada por fundos de investidores, liderados pelo Goldman Sachs e Google.
Veja como os instrumentos tecnológicos são rapidamente apropriados por quem tem dinheiro para ganhar sobre uma categoria histórica e tradicional com os taxistas.
O aplicativo já opera em 128 cidades em 37 países, 20 delas na Europa. A empresa divulgou nesta quarta um comunicado no qual afirma que "não é inimiga dos taxistas".
Em Madri, as duas maiores associações de táxi afirmaram que 100% dos motoristas aderiram ao movimento. Os manifestantes destruíram dois carros que suspeitavam estar levando passageiros através do Uber. Em Milão, na Itália, cerca de 5.000 táxis só estão fornecendo serviço para idosos, doentes ou deficientes.Taxistas também fizeram paralisações em Lisboa, Nápoles, Roma, e Hamburgo.
Um comentário:
A diferença é que o transporte alternativo europeu circula de mercedes sedan e não tem papagaio (aquele carinha que grita: Nova Brasilia, EspRanadaaaaaa!)
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