Há 40 anos esta rodovia foi projetada. Diferentes governos passaram. Hoje ela vira realidade. Mais que acesso rodoviário esta intervenção ajuda na mobilidade urbana das cidades do entorno da metrópole fluminense e na própria capital.
Outro resultado é a integração entre diferentes áreas do estado divididas geograficamente pela Baía de Guanabara. A ligação facilitada entre as regiões sul e serrana e norte traz oportunidades de crescimento econômico e também de desenvolvimento.
É evidente que o setor econômico identifica a partir daí oportunidade de lucrar e acumular mais recursos, porém, de outro lado há oportunidades para a população fluminense.
Sob o ponto de vista ambiental há riscos porque esta área é frágil porque são de baixadas, como aliás é a maior parte da que circunda a Baía de Guanabara, seja a chamada Baixada Fluminense, ou, do outro lado em Magé, Itaboraí e São Gonçalo no lado inverso.
Enfim, desafios e oportunidades que o estado terá que enfrentar para diante. Interessante que os problemas que dificultaram sua viabilização tenham sido muito mais lembrados que a sua viabilização.
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
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