Os dados são os mais recentes divulgados pelo Boletim da Agência nacional de Petróleo (ANP) referente ao mês de maio de 2014. Observem que relativamente (em termos %) a produção fluminense, mesmo que não tenha se reduzido em termos absolutos, com o aumento da produção total nacional, o nosso estado que já chegou a 80% da produção brasileira, agora em maio, foi de penas 67% com 45 campos produtores.
O estado do Espírito Santo segue em segundo lugar na frente de São Paulo e do Rio Grande do Norte. Apesar disto, com a instalação do Comperj em Itaboraí que agrega novas possibilidades e arrecadação de imposto, além da produção de embarcações e plataformas pela indústria naval fluminense, e também da ampliação das bases e sistemas portuários de apoio à exploração offshore, a economia fluminense segue cada vez mais atrelada e dependente da economia do petróleo.
É ainda oportuno recordar que a produção no estado do Rio de Janeiro envolve não apenas a Bacia de Campos, mas também parte da Bacia de Santos que se localiza do litoral de Maricáaté o limite sul fluminense. Confira os dados da ANP:
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
2 comentários:
Roberto, está circulando nas redes sociais, a informação de que a gasolina da Petrobrás é vendida mais barata na Argentina do que no Brasil. Diz a informação ainda, que em nosso país vizinho ela não é misturada e por isso de melhor qualidade do que aquela que é vendida aqui. O que tem de verdade nisso, professor?
Você não sabe ou não quer responder?
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