A matéria é do New York Times e pode ser lida traduzida aqui neste site brasileiro do jornal paranaense. Ela mostra o esforço alemão com a ampliação da produção de energia elétrica a partir do vento e do sol, mas também um gráfico reproduzido abaixo que aponta a situação mundial.
Evidentemente que se sabe disto por aqui, embora a notícia seja escondida. É também notório que o fato de nossa matriz ser favorável com mais de 80% com energia renovável (especialmente de hidrelétricas) não se trata de esforço só dos mais recentes governos e sim um processo em que as condições naturais nos favorecem.
Além disso, há que se considerar que o debate sobre a produção hidrelétrica com grandes usinas é um debate complexo e com muita resistência. O barateamento da produção eólica e também solar permitem o seu avanço, mas nada ainda comparável à enorme produção com energia de origem dos fósseis e hídricas.
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
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