Na prática temos apenas mais três dias de campanha e o dia da eleição no domingo 26 de outubro. É um tempo curto e longo dependendo de quem observa o cenário da disputa presidencial conforme suas opções.
Sabemos que as margens de movimentação de votos nesta reta final tendem a ser cada vez mais estreitas. Assim, o quadro para o tucano parece ainda mais complicado, embora, ainda haja muito tempo, num processo eleitoral em que se observou tantas alterações e surpresas.
Aécio, quanto mais passou a ser conhecido e suas ideias debatidas, maior e tão rapidamente, sua rejeição cresceu, tornando o caso, quase que único em campanhas eleitorais de países. Aliás, é muito estranho que o Datafolha nesta pesquisa publicada na manhã de hoje pelo jornal Folha de São Paulo, não tenha informado os índices de rejeição dos dois candidatos.
Voltando às estratégias dos candidatos, agora cada vez mais provável que a candidatura de Aécio tenda a se apegar ao último de debate na televisão, o de amanhã na TV Globo. A emissora sabe dos riscos de fazer armações além de sua posição tendenciosa até aqui.
Ainda, sobre a estratégia de Aécio, se optar por bater mais e voltar a ser agressivo e pouco propositivo, ele tende perder mais as chances de virar votos de Dilma e ter a maior parte do eleitores que ainda estão indecisos. Se, por outro lado, ele não criar fatos novos também não sai do lugar, que a julgar pela maioria das pesquisas, não parece o desejado.
Assim, é uma tarefa difícil para o tucano neste embate contra a a reeleição da Dilma. Ao contrário, a presidenta parece cada vez mais segura, calma e até sorridente.
O eleitor indeciso que está avaliando até o último minuto, dificilmente, tenderá por uma decisão que não seja da escolha de uma liderança política que tenha perspectivas de melhorar s sua vida, mas, especialmente, não torná-la pior. Enfim, continuamos acompanhando os desdobramentos.
Aécio, quanto mais passou a ser conhecido e suas ideias debatidas, maior e tão rapidamente, sua rejeição cresceu, tornando o caso, quase que único em campanhas eleitorais de países. Aliás, é muito estranho que o Datafolha nesta pesquisa publicada na manhã de hoje pelo jornal Folha de São Paulo, não tenha informado os índices de rejeição dos dois candidatos.
Voltando às estratégias dos candidatos, agora cada vez mais provável que a candidatura de Aécio tenda a se apegar ao último de debate na televisão, o de amanhã na TV Globo. A emissora sabe dos riscos de fazer armações além de sua posição tendenciosa até aqui.
Ainda, sobre a estratégia de Aécio, se optar por bater mais e voltar a ser agressivo e pouco propositivo, ele tende perder mais as chances de virar votos de Dilma e ter a maior parte do eleitores que ainda estão indecisos. Se, por outro lado, ele não criar fatos novos também não sai do lugar, que a julgar pela maioria das pesquisas, não parece o desejado.
Assim, é uma tarefa difícil para o tucano neste embate contra a a reeleição da Dilma. Ao contrário, a presidenta parece cada vez mais segura, calma e até sorridente.
O eleitor indeciso que está avaliando até o último minuto, dificilmente, tenderá por uma decisão que não seja da escolha de uma liderança política que tenha perspectivas de melhorar s sua vida, mas, especialmente, não torná-la pior. Enfim, continuamos acompanhando os desdobramentos.
3 comentários:
A propaganda do Aero Never de hoje mudou totalmente a abordagem. De agressor, tentaram lhe vender como uma grande vítima da perseguição adversária, inclusive com a Marina Silva fazendo essa defesa tb. Pelo que vi, ensaiaram até uma cara de tristeza e devem ter pingado alguma coisa no olho dele tb, para parecer marejado. Focaram no drama e no apoio de artistas, mas não mostraram nenhuma das propostas de governo.
Não sei qual tipo de resultado isso pode ter, mas foi um enorme contraste com a propaganda motivada, otimista e que apresentou todas as propostas de governo da Dilma.
Se confirmar que os últimos a decidirem voto, optam por quem está na frente e vende mais otimismo, o Aero pode se complicar.
Aécio é a expressão dos planos imperialistas para o Brasil
Aumento de ataques à classe trabalhadora apresentados no programa do PSDB para a presidência é exigência do imperialismo, independente de quem for eleito
Diante do agravamento da crise econômica no Brasil, com recessão econômica no primeiro semestre deste ano e a inflação saindo do controle, o imperialismo possui um plano de austeridade, para garantir que os repasses para os grandes capitalistas continuem acontecendo. As políticas sociais e os subsídios pagos pelo governo para conter a alta da inflação em determinadas áreas terão de ser cortados, a política monetária será mudada para favorecer a especulação e a entrada de produtos estrangeiros e a legislação trabalhista enfraquecida.
Mesmo que este plano esteja colocado à ordem do dia independente do governo que for eleito, o candidato do imperialismo, que apresenta esta política de maneira mais acabada, é Aécio Neves (PSDB).
Grandes jornais internacionais voltados para economistas e o mercado especulativo, como o The Economist e Financial Times, declararam apoio a Aécio Neves, como o candidato ideal. Além de elogiar as propostas do candidato tucano, a imprensa imperialista também aponta medidas que seriam cruciais para o próximo governo.
A tão prometida autonomia para o Banco Central irá aumentar a pressão dos bancos internacionais sobre a política monetária do país. Aécio fala de retomar a política inicial do Plano Real, colocado em prática por um de seus apoiadores, Fernando Henrique Cardoso. A ideia inicial do Real era manter a paridade da moeda com o dólar americano, prejudicando a indústria nacional em favor dos produtos estrangeiros.
Outra política que Aécio deve levar a cabo é a volta das privatizações em larga escala, visando principalmente a Petrobrás, os bancos públicos e os Correios. Estas empresas só não foram privatizadas durante o período de FHC devido à resistência da população, mas diante do agravamento da crise e com a descoberta do pré-sal, elas devem ser entregues de bandeja para os capitalistas internacionais.
DESEMPREGO DE 4,9% É RECORD !
BYE-BYE, AECÍNICO !
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