Hoje fiquei impedido de seguir de trem da Bélgica para Hamburgo (para ver de perto mais um importante porto europeu), por conta de uma greve dos ferroviários alemães.
A greve dos ferroviários alemães já vem pipocando há mais de um mês e se intensificou desde a última quarta feira, 5 de novembro. O seu auge visa atingir a celebração que a Alemanha faz do 25.º aniversário da queda do Muro de Berlim, neste final de semana quando se esperava 2 milhões de visitantes na capital alemã.
A efervescência das manifestações e resistência européia mexeu até com os belgas, quase sempre meio passivos. Ontem, mais de 100 mil belgas foram para as ruas em luta por reivindicação de aumentos salariais e de redução do horário de trabalho.
A polícia reagiu às mais de 100 mil pessoas que se manifestavam contra o governo e em resistências às reformas econômicas e sociais que o novo governo anunciou.
A mobilização seria fruto da união das três maiores centrais sindicais da Bélgica. Questiona-se o governo liderado por Charles Michel tomou posse a 11 de Outubro, fruto de uma coligação entre liberais e nacionalistas flamencos.
Novas manifestações estariam marcadas para o dia 24 de Novembro em Liège, Limburgo e Antuérpia, e para o dia 15 de Dezembro quando se diz que haverá uma greve nacional na Bélgica.
O movimento busca suspender a alteração na indexação dos salários, preservar a “Segurança Social” e introduzir um regime de impostos mais justo e equitativo, segundo seus organizadores.
Como se vê a resistência às pressões para redução das conquistas sociais do “estado de bem-estar-social” prosseguem e se ampliam para além da Grécia, Espanha e Portugal.
O quadro que se junta às seguidas manifestações nacionalistas, além dos questionamentos crescentes às formas de representação políticas atuais, com exigências de mais participação da população, não parece algo simples de ser conciliado e mediado, especialmente quando se tenta imprimir arrochos e eliminar conquistas de um longo processo histórico, que tem no meio duas grandes guerras.
Não é simples compreender esta realidade contemporânea, mas não parece que o melhor caminho seja o confronto e o uso da força.
Enfim, um mundo que parece em grande mutação e realinhamento.
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
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18 comentários:
A Holanda acabou de abandonar o "welfare state". E os países europeus que apresentam os maiores IDHs do mundo (sendo atribuído, supostamente, essa qualidade de vida ao estado de bem estar social) são justamente os que figuram no topo de todos os rankings de liberdade econômica, mesmo com uma alta carga tributária. Países considerados modelos, como a Suécia, estão caminhando no sentido de aumentar ainda mais a liberalização e desregulamentação de sua economia. A Suíça nem salário mínimo tem e quando foi proposto à população a criação do maior salário mínimo do mundo, foi solenemente rejeitado em um referendo recentemente. Coincidentemente, são justamente os países da europa ocidental que tem maior intervenção estatal e são altamente sindicalizadas (chamados pejorativamente de PIGS) que estão sofrendo mais com a crise econômica que afeta o continente. E parece que não bastou o mais absoluto fracasso do modelo estatal e intervencionista socialista do leste europeu para provar para o mundo que é um modelo falido, defendido insistentemente por movimentos ideológicos que ficaram órfãos depois da queda do muro de Berlim.
E veja que encontra quem defenda o liberalismo, a desregulamentação de tudo e que cada um se vire.
O que foi construído de positivo para todos teve a forte intermediação do Estado.
Porém quem defende os do andar de cima estão sempre a reclamar dos impostos e da busca do welfare-skate.
As reações continuarão.
É difícil o diálogo com estes porque na verdade adoram a força dos exércitos para tentar instalar suas idéias elitistas. Como fizeram alguns poucos na avenida Paulista.
Avancemos.
Quanta desonestidade intelectual heim professor? Quer dizer então que quem é de esquerda é a favor dos pobres e quem é liberal é a favor das elites?
Me explique entao o caso de Botswana, um "ilha" liberal no sul da áfrica subsaariana, que em 40 anos saiu de um estado de completa miséria após a a sua recente independência e hoje é um país de renda média, superior até a muitos países latino americanos.
Conte-me mais sobre os neolibarais chilenos e o melhor IDH da america latina.
Conte-me mais sobre a estatização quase completa na Venezuela e como eles estão sem poder comprar papel higiênico, imersos na maior inflação da das américas e em umas das maiores taxas de violência do mundo.
Conte-me como o Brasil, de economia bastante fechada e pouco livre, arrecada quase 2 TRILHÕES de impostos anualmente e nos delvolve a educação que temos, a saúde que temos, a segurança que temos e a infra-estrutura que temos (e que a presidente Dilma teve que entregar as pressas a administração dos maiores aeroportos do país pq o Estado não teria condições de entregar a tempo as demandas da sociedade). Por que só depois de tantos acidentes, mortes e prejuízos financeiros por décadas que entregaram a BR-101 a uma concessionária para vermos a duplicação e a melhoria de fato da via?
Liberais não são contra programas assistencialistas, ainda mais no caso de países extremamente desiguais como o Brasil. A propósito, políticas de transferência de renda NÃO são bandeiras originalmente da esquerda. Vêm de recomendações dos anos 90 do Banco mundial, bastante influenciadas por economistas liberais como Milton Friedman, que ganhou o Nobel de economia em 1976.
Entretanto, para que políticos de esquerda possam, com uma canetada, transferir a riqueza de X para Y, é necessário primeiro gerar riqueza e um ambiente favorável ao livre mercado é essencial. Mas o discursinho da esquerda inspirado em Robin Hood demoniza toda e qualquer iniciativa ao empreendedorismo e produção de riqueza. Sai mais bonito na foto compartilhar a miséria igualmente. Na minha opinião, se o Estado entrar como apenas um regulador para garantir um ambiente de negócios que favoreça uma competição justa, já está bom. E olha que eu digo isso pq eu sou da classe média, estou longe de fazer parte do empresariado. Talvez o professor me chame de "reacionário", "coxinha" ou sei lá mais o que por criticar o modelo estatal que tanto defende. Só peço que coloque bons argumentos dessa vez.
Já que o professor está na Europa, recomendo que conheça Berlim e a marca do contraste entre o modelo socialista e o de livre mercado, que existe até hoje. Recomendo que saia um pouco da parte mais liberal e desenvolvida do continente e pegue um vôo pra Budapeste, para ver nas ruas o resultado desse contraste brutal que existe até hoje. Você não vai encontrar mendigos nas estações de metrô de Amsterdam. Mas vai encontrar centenas deles nas estações de Budapeste. A Polônia tb é um país interessante, que vem se desenvolvendo bastante ao se aproximar cada vez mais da parte européia mais liberal.
E por fim, sobre isso: "É difícil o diálogo com estes porque na verdade adoram a força dos exércitos para tentar instalar suas idéias elitistas. Como fizeram alguns poucos na avenida Paulista."
Liberais são contra qualquer intervenção militar. Não confunda com conservadores que flertam com a ditadura. Na minha opinião quem foi na Paulista pedir isso está fazendo papel de idiota e rotulando toda e qualquer oposição a esse partido nojento que é o PT como ditatorial, elitista, etc. Já bastam todas as ditaduras que tivemos no mundo (militares, do Nacional SOCIALISMO, URSS). Todas promovidas por Estados tiranos que só resultaram em centenas de milhões de mortes, miséria, campos de contração, fome etc.
E é o Estado que aqui no Brasil, por conta da tremenda incompetência no campo econômico e visão arcaica do mundo, que está permitindo que os POBRES seja mais atingidos com a volta da inflação. Os POBRES deixem de ter mais acesso a bens de consumo com a alta de juros. Os POBRES tenham menos oportunidades no mercado de trabalho com uma economia em recessão.
Talvez o diálogo com liberais seja difícil pela falta de argumentos. Posso ter perdido o meu tempo escrevendo isso sem que você nem aprove meu comentário, mas pelo menos tinha que dar uma resposta diante dessa constante desonestidade intelectual, professor.
Veja você, um sujeito que sequer tem a coragem de assumir sua identidade para suas posições políticas vem ainda aqui falar de honestidade intelectual.
Pérolas aos porcos.
O mesmo velho e surrado discurso de sempre.
Aliás, no Brasil voltaremos a debatê-lo em 2018, porque a direção escolhida majoritariamente pelo povo já foi comprovada nas urnas.
Não vou voltar ao debate medíocre.
Nosso país necessita de inclusão social e aprofundamento da qualificação dos equipamentos e políticas públicas.
É o suficiente.
Liberais na avenida Paulista pedindo a força dos exércitos para controlar o governo.
É isto. Querem sempre menos impostos e nenhuma regulamentação.
Querem mais subsídios e financiamento público e pagam menos salários e mantêm o trabalho escravo.
Nos limites a resistência será cada vez maior em todo o mundo.
Liberalismo e meritocracia para os pobres.
Corporativismo e paternalismo para os ricos.
Mas voltemos a falar de honestidade intelectual com coragem de se expor.
É o suficiente!
O que mais me assusta, Roberto, é a desfaçatez.
O comentarista insistente quer nos fazer acreditar que os nazistas da Paulista não sejam a ponta de lança do pensamento liberal, que ele reivindica.
Como bom liberal que é, saca exemplos descontextualizados e sem aprofundá-los para dotá-los de carga generalizante...Botsuana e Chile são de rolar de rir.
O Chile é um dos países mais desiguais da América Latina, onde a Educação Pública foi desmontada, com economia totalmente desnacionalizada e dependente dos fluxos de capitais estrangeiros.
E claro, o comentaristas desconhece que o país, justamente para que o neoliberalismo estadunidense pudesse ter aqui (na América Latina) uma cabeça de ponte de propaganda, recebeu gordos recursos para financiar seus déficits...
Mas o próprio povo chileno já respondeu e trouxe de volta Bachelet...
Mas para falarmos de sucesso, não precisamos ir longe, basta olharmos para dentro (e aí o comentarista tem vertigem):
O país que mais deslocou gente da porbreza e melhorou os seus patamares sociais chama-se Brasil, e não foi com rendição ao "mercado", que aliás, não é desregulamentado porra nenhuma, pois vive às custas da dívida pública que "inventa" (juros) para chantagear governos.
São liberais nos lucros privados, mas totalmente "socialistas" nos prejuízos sociais.
Produção de riqueza? Quem produz riqueza é o trabalho, não o capital, que, ao contrário, concentra riqueza e explora o trabalho de forma desumana.
Precisamos produzir prosperidade, e nem que isso signifique menos riqueza, porque se é para poucos, não tem sentido algum produzí-la.
Ambiente "saudável" de competição? Que balela, meu amigo Roberto, que balela...
O "saudável" ambiente levou ao subprime nos EUA e no mundo, o mesmo ambiente saudável da Siemens (da tão falada Alemanha Ocidental do comentarista) que vem aqui solapar a concorrência, corromper gestores e monopolizar serviços e bens...Salve o "trensalão", "baluarte do apego alemão-ocidental ao ambiente saudável dos bons negócios e da boa concorrência"...rsrsr, que idiota...
Ou será o "saudável" ambiente onde 500 empresas (a maioria dos EUA) controlam 70% do PIB mundial?
O pobre andou lendo esses manuais do neoliberalês e esqueceu de estudar...
Putz, quem é que ainda cita Milton Friedman...?
Nobel? Pois é, Obama ganhou um da Paz, vocês acreditam?
Professor, esse é o grande mal, dos políticos e seus militantes, sempre querem impor suas idéias, bem ao seu estilo, de acordo com o que vc defende, nesse blog.
Os que ousam discordar de seu ponto de vista, quase que vc,ofende. Vc com sua doutrina petista, seria o dono da verdade absoluta.
Não devemos esquecer, que governos, bem como as pessoas, tem acertos e erros. Logo, todos, os governos, tem acertos e erros.
Porém, pelo que vc, apresenta, nos seus pontos de vista,em seu Blog, os outros governos, principalmente, o PSDB, que antecedeu, o PT, não teria deixado, nenhum legado, ao contrário teria sido um desastre.
Essa ideia não é sensata, é perversa,e, visa tão somente, desqualificar os outros, e, se perpetuar no comando.
Por favor, Não queira mostrar para os outros, que seu partido, é só exemplo de coisas boas e corretas, porque isso é uma inverdade. Os fatos estão aí, e mostram o contrário.
Aliás seu Blog,trabalha de forma tendenciosa a favor ao PT; E, contra todos os outros, que não aceitam o cabresto do PT.
Assim o comentarista me obriga a rir.
Se sente no direito de falar de desonestidade intelectual e sequer se assume.
Repete o que a Veja e mídia comercial fala sem nada diferente e quer ainda controlar o blog defendendo que o mesmo falsei uma imparcialidade como a que a acredita que a mídia comercial faz e depois de tudo isto ainda se posta de vítima.
Interessante. Isto na verdade não se trata de debate político, estaria mais para uma necessidade de análise psicológica, porque aí sim Freud ou Lacan poderiam explicar.
Na verdade, professor, a maioria dos leitores, esperavam, que os blogs, viessem para contrapor a seletividade e parcialidade dos meios de comunicação tradicional.
Mas, o que estamos vendo, seria que a maioria dos Blogs, segue a mesma linha ideológica e tendenciosa a favor, a seus interesse.
Porém, com um agravante, certos blogs, por algumas vezes, se apropriam de textos, da antiga mídia, exemplo : do Valor Econômico.
Esse é o retrato que está acontecendo, nas redes sociais.Criticam o antigo modelo de mídia, visando desqualificá-los. Mas, de modo mesquinho, procedem da mesma forma, sendo parciais, tendenciosos.
Os países nórdicos sofrem invernos rigorosos e isto os obrigou a uma formação de poupança adequada para enfrentar - às vezes - 6 meses de período improdutivo (isto influenciou fortemente a cultura deles).A poupança é uma variável muito importante na construção da riqueza nacional , aliado a isto tem o fator produtividade que faz com que, mesmo com uma carga tributaria elevada, conseguem ser competitivos. O Brasil, por diversos motivos, tem uma formação de poupança pequena (isto nos obriga a importar poupança – a contrapartida são juros ou dividendos.). Resumindo: não podemos comparar coisas diferentes. A carga tributária alta dos países nórdicos não é exemplo para o Brasil.
Arf, Roberto, tá só piorando...Primeiro ele vêm com os simplismos e texto decorados do PIG, e quando confrontados tentam se esconder na vitimização ("oh, você quer nos forçar a acreditar, igual aos outros veículos")...
Agora o outro comentário com teor determinista geoclimático e economicista foi demais, não consigo parar de rir...
Não escrevi os comentários acima. Mas veja, professor Roberto e Douglas, os li com o mesmo respeito que a opinião do senhor e do outro blogueiro da Planície Lamacenta. Ainda que as considerações do primeiro comentarista não permitam identificação.
Despido de preconceitos, parte do que vocês falam se sobrepõe.
Uma característica comum daqueles que se dizem de esquerda é achar que toda é qualquer crítica é reacionarismo, facismo, elitismo. Pena. Esta é a grande questão que eu não consigo aceitar. Porque acreditar no ideário esquerdista o faz superior moralmente? Este aliás é um dos reducionismos do atual debate brasileiro esquerda X direita. Virou uma questão moral com as pessoas que se dizem identificadas com o pensamento da chamada esquerda serem "do bem" e o resto, "do mal".
Pessoalmente desconfio deste amor pela humanidade decantado pelos que defendem estas posições.
Há também uma grave e equivocada associação que a esquerda brasileira conseguiu "pregar" nos liberais: A ligação com a ditadura. Para os auto intitulados "progressistas", quem defende posições liberais é tachado de defensor da ditadura, da tortura e outras inverdades. Nada mais falso.
É certo que existem liberais de quinta categoria assim como esquerdistas de adjetivo mais rude. Mas o senhor deve se preparar para ser contestado porque suas posições não são unanimidade, ainda que os seus tenham vencido as eleições.
O senhor e o Douglas defendem o PT, o que é rigorosamente legítimo, assim como defender as suas ideias, afinal é o seu blog. Mas daí a achar que é moralmente superior às pessoas que não concordam com o senhor, vai um grande hiato.
Um abraço e boa estadia na Europa.
Mais do mesmo.
A condição de vítima não cai bem para quem defende honestidade eleitoral sem coragem de se assumir.
Bobagem este negócio de superioridade.
Quem defendeu a ditadura nas ruas forma os liberais que foram para a avenida Paulista. O ranço de extrema direita que os tucanos foram assumindo ao longo dos apoios que foi recebendo, imaginando ser este um bom caminho, pensando tratar-se algo semelhante ao que se vê em alguns países da Europa, agora assusta os seus líderes.
Enfim, expliquem-se do que são seus aliados e se assumam publicamente.
A diferença é de outra ordem.
Não está no campo moralista. Nem tão pouco na visão de eficiência que aqui não mostraram.
A real diferença está na preocupação em ampliara inclusão social e ter como prioridade a maioria da população e para ela projetar as principais politicas públicas.
O resto é vitimização.
Essa história de imparcialidade é um mito.
Porém, tem razão com dizes que o blog faz sim o contraponto junto com muitos outros do que a maioria da mídia comercial produz a favor de quem lhe paga e dos seus interesses comerciais.
Não vejo problema em citar informações sempre com os créditos de outras fontes, seja da mídia comercial ou dos blogs para aprofundar a informação, debates pontos obscuros dela, para inciar e aprofundar análises e estabelecer o contraditório.
O pior é quando se dá o contrário e com muita frequência, quando estes nossos blogs são copiados, usados para montagem de pautas, para produção de matérias e raras as vezes são sequer citados.
Enfim, a questão é simples e está clara o suficiente para o "anônimo" e para nossos demais leitores e colaboradores.
Sigamos em frente.
Wow!
Quem se arrogou isento?
Quem falou em honestidade ou desonestidade ou aliança eleitoral. Eu não fui.
E quem falou em copiar pauta?
Caramba...
O senhor não está em Amsterdam não, ta?
Melhor seguir em frente mesmo.
Rs, atirei no que vi e acertei o que não enxergava.
Os anônimos se misturam e depois reclamam que não disser o que outro anônimo teria dito, rs.
Leiam a sequência de comentários e veja onde falta honestidade e coragem intelectual.
Seguiremos sim adelante e como conquista e não como concessão, rs.
Há mais o que fazer.
Ainda assim, saudações, sempre!
Oh meus caros cada um lê e a própria o que lhe interessa.
A mim isto não causa nenhum problema.
Apenas não vale deturpar bem ao estilo da mídia comercial.
A postagem traz à luz a informação sobre os preços dos combustíveis e de passagem fala da atual situação dos dois países citados.
Um a Bélgica assim comó outros países europeus com conquistas sociais enormes fruto de uma estrutura do estado.
Junto dissemos que no Brasil se quer estabelecer conquistas semelhantes para todos e não apenas para a elite que já vive como se na Bélgica vivesse.
No Brasil se luta contra as elites pra que essas conquistas avancem. Na Bélgica se luta para que elas não sej tiradas e não se tenha que ver cada vez mais pobres e velhos pedindo apoio e jovens desempregados.
É fácil de entender.
Se quiser eu desenho.
Porém se quer ler outra coisa diferente disto fique com a Veja e as demais. ..
Sds.
Tá só piorando...
Acho que vincular liberalismo com autoritarismo é, no fundo, elogio...
A associação correta é liberlalismo com idiotice...
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