Este movimento está sendo puxado pelo Conselho de Estabilidade Financeira que é um organismo que estaria desenhando as novas regras do jogo por orientação do G-20. O Conselho de Estabilidade chama este colchão de segurança de "Fundo de Manobra" que segundo eles deverá ser ao menos duas vezes os requisitos de capital sobre os ativos do banco.
Difícil acreditar numa auto-regulação destes enormes conglomerados financeiros, a não ser que as nações efetivamente atuem para exercer este controle com estruturas do Estado.
É sobre este poder regulador que os brancos agem em seus apoios políticos e nas pressões com uso da mídia comercial, para que o poder político faça o que o capital econômico deseja. Uma tarefa difícil.
O capital financeiro se articula com o setor de infraestrutura e imobiliário decidindo alocação de investimentos de diversos tipos, inclusive sobre portos e sobre a localização de indústrias e dos setores de serviços. Por tudo isto eles têm enorme poder e suas articulações com as corporações e governo devem ser acompanhadas.
O lugar do "Estado-Nação" é ainda mais estratégico em se tratando do setor financeiro e sua teia de relações, como já se viu na crise de 2008. Com o fluxo globais de informações e de circulação dos capitais, a ação do Estado é fundamental como regulador de processos e com força e poderes de atuar sobre as corporações de uma maneira geral e as financeiras, em particular.
Abaixo o blog publica a tabela elaborada pelo jornal espanhol "El País", em matéria na edição desta terça-feira (1/11), sobre os trinta maiores bancos globais do planeta, os países em que localizam suas sedes e suas capitalizações em euros:
O capital financeiro se articula com o setor de infraestrutura e imobiliário decidindo alocação de investimentos de diversos tipos, inclusive sobre portos e sobre a localização de indústrias e dos setores de serviços. Por tudo isto eles têm enorme poder e suas articulações com as corporações e governo devem ser acompanhadas.
O lugar do "Estado-Nação" é ainda mais estratégico em se tratando do setor financeiro e sua teia de relações, como já se viu na crise de 2008. Com o fluxo globais de informações e de circulação dos capitais, a ação do Estado é fundamental como regulador de processos e com força e poderes de atuar sobre as corporações de uma maneira geral e as financeiras, em particular.
Abaixo o blog publica a tabela elaborada pelo jornal espanhol "El País", em matéria na edição desta terça-feira (1/11), sobre os trinta maiores bancos globais do planeta, os países em que localizam suas sedes e suas capitalizações em euros:
PS.: Atualização às 08:12 e 11:30: Para acréscimo do penúltimo parágrafo.
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