Bom para quem importa, grande parte da Europa, Índia e China. Ruim para quem exporta.
Aparentemente se tem mais e mais dinheiro sendo drenado dos países pobres para os ricos. Mais uma dentre tantas contradições dos tempos atuais.
Neste tempo de estimativas (e porque não dizer chutes) há quem avalie que poderá reduzir até US$ 40. Enquanto outros vaticinam que o mercado estaria procurando um piso para testar o ‘número’ mágico de US$ 60” o barril.
Assim, paira no ar a indagação: estamos diante de um cenário temporário (que é o que acho a maioria avalia) ou de uma tendência um pouco mais longa?
A decisão sobre guerras também nasceram de avaliações que seriam confrontos temporários, embora eu não esteja aqui estimando que a disputa produzida pelo shale-gas levará a uma nova grande guerra.
Infelizmente, parece haver outros fortes motivos para a retomada do que já foi chamado de "destruição criadora" como estopim para uma grande guerra. Assim, o petróleo e a energia seguem sendo um elemento importante da geopolítica, não mais que isso.
Neste tempo de estimativas (e porque não dizer chutes) há quem avalie que poderá reduzir até US$ 40. Enquanto outros vaticinam que o mercado estaria procurando um piso para testar o ‘número’ mágico de US$ 60” o barril.
Assim, paira no ar a indagação: estamos diante de um cenário temporário (que é o que acho a maioria avalia) ou de uma tendência um pouco mais longa?
A decisão sobre guerras também nasceram de avaliações que seriam confrontos temporários, embora eu não esteja aqui estimando que a disputa produzida pelo shale-gas levará a uma nova grande guerra.
Infelizmente, parece haver outros fortes motivos para a retomada do que já foi chamado de "destruição criadora" como estopim para uma grande guerra. Assim, o petróleo e a energia seguem sendo um elemento importante da geopolítica, não mais que isso.
A Economia global e o empobrecimento de parte da população parece ter ingredientes mais fortes para um desarranjo maior embora, sejam cada vez maiores os controles penais para deter as crescentes reações.
Enquanto isso no Brasil, a questão do preço do petróleo traz embaraços mas a situação não é das piores diante de outras realidades, seja como produtor e/ou consumidor do combustível que move veículos, mais que gera energia, ao inverso de outras nações.
Enquanto isso no Brasil, a questão do preço do petróleo traz embaraços mas a situação não é das piores diante de outras realidades, seja como produtor e/ou consumidor do combustível que move veículos, mais que gera energia, ao inverso de outras nações.
De certa forma, no Brasil, o "tempo político e econômico" para enfrentar esta questão não é dos piores, embora existam aqueles que digam que tudo está um caos e sem controle.
Imagine se tivéssemos já produzindo 4 a 5 milhões de barris/dia, exportando o excedente e dependente destes recursos lá para o fundo soberano entre outras coisas.
Então há que se avaliar a conjuntura com cautela tentando descobrir se a questão é mais uma vez conjuntural ou parte das contradições estruturais.
Então há que se avaliar a conjuntura com cautela tentando descobrir se a questão é mais uma vez conjuntural ou parte das contradições estruturais.
Sendo uma ou outra, ou as duas coisas simultaneamente, o mundo não está livre de loucos e sábios. Continuemos acompanhando!
Um comentário:
na verdade para o Brasil, seria vantajoso essa queda do petróleo.porque ainda importaria alguns milhões de barris.
Na verdade, a tendência mundial, é de queda dessa fonte energética.
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