O grupo americano Edison Chouest Offshore (Eco) alugou área no Açu onde prepara base com a expectativa de vencer a licitação para prestar serviços de base de apoio portuário para movimentação de cargas offshore na Bacia de Campos. A licitação feita pela Petrobras para este fim vem sendo questionada juridicamente pela Prefeitura de Macaé.
Mesmo já tendo alugado a área à Prumo, controladora do Porto do Açu e começado as obras de terraplanagem que prevêem investimentos de R$ 282 milhões, além de participado da licitação da Petrobras, a Eco ainda está com o requerimento de autorização para operar o Terminal de Uso Privado (TUP), junto ao terminal 2 do Porto do Açu, pendente junto à Agência nacional de Transportes Aquaviários (Antaq).
Além disso, a Edison Chouest mantém um pedido de autorização de implantação de um Terminal de Uso Privado (TUP) para a construção de uma base de apoio logístico offshore na praia da Gamboa, no município de Itapemirim, ES, onde prevê investir mais de R$ 900 milhões. O requerimento deste TUP também está pendente na Antaq.
A Edison Chouest também se organizou para participar do projeto de Barra do Furado e depois abandonou. Além disso, o grupo americano tem um estaleiro Naviship que funciona no município de Navegantes, Santa Catarina.
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
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Um comentário:
Será que a base de apoio logístico offshore na praia da Gamboa, no município de Itapemirim, E.S, ainda pode ser Uma Realidade?
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