Enquanto isso, os falsos moralistas que apoiaram a eleição do "perigoso" Eduardo Cunha para a presidência da Câmara Federal agem, na prática, exatamente na contramão do que dizem defender.
Assim, aprovaram nesta terça-feira, o "Orçamento impositivo" que obriga a liberação das emendas dos parlamentares. Em boa parte, elas são mães de velhos e antigos desvios a favor dos esquemas de empreiteiras macomunadas com maus políticos, que no legislativo têm a função de legislar e fiscalizar e não decidir investimentos, função constitucional do Executivo.
Ainda não satisfeitos, aprovaram também hoje às pressas, uma Comissão de Reforma Política, com o principal objetivo, e interesse direto do "perigoso" presidente da Câmara, Eduardo Cunha. Ele pretende manter o direito das empresas de doarem recursos para as campanhas eleitorais. Todos sabemos que esta é uma das causas e cerne de boa parte do que temos visto e, que se diz pretender mudar.
Bom recordar que o STF já decidiu por maioria impedir a doação de empresas para as campanhas eleitorais, mas, o ministro Gilmar Mendes segue sentado sobre o processo, com pedido de vistas, numa jogada articulada com Cunha, na expectativa a Comissão da Câmara decida em sentido contrário.
Para disfarçar tudo isso que é evidente e vil, tem-se a mídia comercial que trabalha diuturnamente, não para informar, estas e outras questões, mas, para derrubar o governo, com objetivos puramente comerciais.
Estão brincando com coisa séria!
Assim, aprovaram nesta terça-feira, o "Orçamento impositivo" que obriga a liberação das emendas dos parlamentares. Em boa parte, elas são mães de velhos e antigos desvios a favor dos esquemas de empreiteiras macomunadas com maus políticos, que no legislativo têm a função de legislar e fiscalizar e não decidir investimentos, função constitucional do Executivo.
Ainda não satisfeitos, aprovaram também hoje às pressas, uma Comissão de Reforma Política, com o principal objetivo, e interesse direto do "perigoso" presidente da Câmara, Eduardo Cunha. Ele pretende manter o direito das empresas de doarem recursos para as campanhas eleitorais. Todos sabemos que esta é uma das causas e cerne de boa parte do que temos visto e, que se diz pretender mudar.
Bom recordar que o STF já decidiu por maioria impedir a doação de empresas para as campanhas eleitorais, mas, o ministro Gilmar Mendes segue sentado sobre o processo, com pedido de vistas, numa jogada articulada com Cunha, na expectativa a Comissão da Câmara decida em sentido contrário.
Para disfarçar tudo isso que é evidente e vil, tem-se a mídia comercial que trabalha diuturnamente, não para informar, estas e outras questões, mas, para derrubar o governo, com objetivos puramente comerciais.
Estão brincando com coisa séria!
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