65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
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Um comentário:
O pior dessa história é ver a preocupação das autoridades municipais em absolver o porto de qualquer responsabilidade sobre o assunto. Sou leigo mas acho que um canal saindo do continente até águas profundas, com 30m de profundidade, e acho que com 200 de largura, não vai deixar mais os sedimentos que vinham principalmente da foz do paraíba que é como que um chifre do continente, justamente pelo carreamento de sedimentos que o rio produz, chegar mais ao açu e como consequência o estreitamento vai continuar. Como se ignora os estudos que a própria empresa realizou no seu eia/rima para implantar o porto.
Alguém está enriquecendo e não é o povo.
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