O blog recebeu a solicitação para divulgar o ato/manifestação marado para hoje, pela "comunidade uffiana" no município de Campos dos Goytacazes, que reclama dos cortes de recursos e mais uma paralisação na construção de sua sede no município, entre outras reclamações explicitadas abaixo:
Ato em defesa da UFF de Campos
A comunidade da UFF realizará um ato público hoje na praça São Salvador, a partir das 14h. A UFF Campos está sofrendo com a crise financeira da universidade, as obras do campus novo estão paralisadas; o Serviço de Psicologia Aplicada, que atende a população de Campos, está com suas atividades suspensas por falta de estrutura; os trabalhadores terceirizados tiveram seus salários atrasados e não estão recebendo os auxílios; e até mesmo o atual campus pode perder sua estrutura e ter seu funcionamento suspenso.
Os professores, técnico-administrativos e estudantes se reunirão na praça São Salvador às 14h e após seguirão para a sede do campus novo, na avenida XV de Novembro na altura da ponte de ferro.
O ato faz parte das Jornadas de Lutas dos Servidores Públicos Federais, que tem apoio da ADUFF – Associação dos Docentes da UFF, SINTUFF – Sindicato dos Trabalhadores da UFF e o DCE – Diretório Central dos Estudantes da UFF.
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
Um comentário:
Ora ora... sabendo que 99,9% dos professores das IES públicas desse "país" são petistas, adoradores dos petralhas e afins (pco, pcdob, pstu, psol), por quê reclamam ? Estão com a faca e o queijo nas mãos: Dilma e o tão sonhado socialismo petista. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk! Seria o paradoxo acadêmico ? kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk!
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