Assim, a Eco terá mais 220 metros de cais, sando de 490 metros para 710 metros na base de apoio logístico offshore e estaleiro de reparos navais que está construindo junto ao Porto do Açu. Dessa forma, a área total alugada ser de 411,8 mil m² e o cais passa de 490 metros para 710 metros.
A Edison Choues possui ainda junto à Prumo, duas opções que podem ser realizadas até outubro próximo, para fazer novo aditivo a contrato levando assim o cais até uma dimensão total de 990 metros. As obras da base no Açu estão sendo feitas pela construtora paranaense Stein.
No projeto a Edison Chouest previu uma capacidade para receber até 14 embarcações. Os custos estimados das obras é de R$ 950 milhões. A Eco trabalha com a hipótese de já poder operar no 2º semestre deste ano.
A grande expectativa da Edison Chouest é que a Petrobras conclua a licitação já realizada para alugar bases portuárias para as atividades de exploração offshore de petróleo na Bacia de Campos. A licitação chegou a ser interrompida por conta de questionamento judicial feito pela Prefeitura de Macaé que alegou que os critérios usados pela estatal prejudicavam e retiravam as chances de concorrência de um porto (Terpor) que ainda está em fase de licenciamento para ser instalado em Macaé.
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