A aprovação pelo Senado da indicação de Fachin para
o STF na noite de ontem para ser ministro do Supremo Tribunal
Federal (STF) por 52 votos a favor e 27
contra, em votação secreta é simbólica por uma série de motivos, inclusive sobre parte do PMDB e dos movimentos mais reacionários da sociedade brasileira.
Eram
necessários 41 votos a favor (maioria absoluta do total de senadores). O líder do DEM, Ronaldo Caiado (GO),
não escondeu a decepção.
“Existe uma identificação direta, política e ideológica do futuro ministro com
o PT e a presidente Dilma Rousseff. Isso tira dele o que é fundamental ao
juiz: a imparcialidade”. Fachin foi indicado por Dilma para a vaga de Joaquim Barbosa, aposentado
em julho de 2014.
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
5 comentários:
Professor, com todo o respeito, o novo ministro, em termos éticos, sempre esteve e estará impedido.
Sim,
Entendo. O Caiado também pensa desta forma que vc chama de "ética".
Assim como José Dirceu deve aprovar o novo ministro.
Cordial abraço professor.
O Senado aprovou após ampla sabatina o novo ministro. Os derrotados de outubro e maio continuam usando seu direito de ser minoria e reclamar.
Espero que o STF seja cada vez menos pauta da Política. Não considero positivo a judicialização da Política.
Sigamos em frente.
Bom mesmo é o gilmar "dantas"...
Ou o "fux-se o fato"...
Postar um comentário