O preço das duas commodities no mercado internacional tiveram um "ligeiros" aumentos. O minério variou em 11%, indo para US$ 56 a tonelada. Já, o petróleo (brent) a US$ 66, o barril. No primeiro caso como sempre se atribui principalmente ao "apetite renovado" da China.
Alguns analistas consideram as variações, num único mês, muito significativas. No caso do minério é bom para o Brasil que é só exportador. No caso do petróleo menos. Somos exportadores (petróleo pesado e parafinado) e importadores).
Hoje, o Brasil importador em maior proporção e já beneficiado, sob a forma de combustíveis, diesel e gasolina, porque nossas refinarias já trabalham nos limites de suas capacidades (98%) e já ampliadas.
O impacto só não será maior nas contas do país, porque o dólar abaixou. Daí que a conta fica quase equilibrada. Veja abaixo do gráficos do Valor Online:
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
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