Antes a tendência era a instalação destas unidades em Macaé, até pouco tempo, a maior base operacional de exploração offshore de petróleo no Brasil.
Agora a cidade do Rio de Janeiro ficou mais centralizada, com a ampliação dos serviços também na Bacia de Santos, ao sul e na Bacia do ES, ao norte da bacia de Campos.
Há dois anos, a dinamarquesa Maersk montou na Barra da Tijuca, a Maersk Training Brasil. Com diversos simuladores, passou a ministrar treinamento nas áreas de posicionamento dinâmico, perfuração e manuseio de âncoras, etc. Além disso, estrutura treinamento em segurança do trabalho e situações de emergência/contingência e salvatagem.
Foto da Maersk |
Há dois anos, a dinamarquesa Maersk montou na Barra da Tijuca, a Maersk Training Brasil. Com diversos simuladores, passou a ministrar treinamento nas áreas de posicionamento dinâmico, perfuração e manuseio de âncoras, etc. Além disso, estrutura treinamento em segurança do trabalho e situações de emergência/contingência e salvatagem.
Agora, a conhecida empresa americana Subsea Solutions também instalou na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, um centro especializado em treinamento para trabalhadores nas áreas de perfuração para atender as petroleiras instaladas no país. A Subsea possui centros semelhantes em Houston, Texas, EUA.
Assim, se confirma cada vez mais como esta cadeia produtiva é centralizada e hierarquizada. Nela, a maior demanda por serviços acaba atendida e negociada, entre as grandes corporações com contratos e acordos sendo feitos bem distantes dos locais de operação.
Criar vínculos para entrar e disputar mercado neste setor é uma empreitada difícil. Não é por outro motivo a pressão para redução da atuação estatal neste setor na América Latina, em especial, no Brasil, depois da descoberta e início da exploração das reservas do pré-sal.
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