Entre as vinte maiores petroleiras com ações em bolsa de valores no mundo, o corte em 2015, atinge a quantia de US$ 67 bilhões (17,9%), em relação ao ano passado. Entre as vinte listadas, a Petrobras possui o oitavo maior corte percentual com menos 21,6%, equivalente a uma redução de US$ 8 bilhões.
Este percentual é bem próximo do feito por grandes petrolíferas como a russa Gazprom (-21%), a espanhola Repsol (-34,9%), o grupo britânico vendido à Shell, BG (-30,8%).
É oportuno recordar que não consta desta lista as petroleiras controladas por governos e sem ações negociadas em bolsa como: Saudi Aramco (Arábia Saudita), a NIOC (Irã), a KPC (Kuwait), a ADNOC (Abu Dhabi), a CNPC (China), a PDVSA (Venezuela), a Petronas (Malásia), a NNPC (Nigéria), a Sonangol (Angola) e a Pemex (México).
Se estima que hoje elas juntas controlam mais de 70% das reservas mundiais e produzem mais da metade de todo o petróleo do mundo. Outras três, mesmo que como estatais, estão na lista porque possuem parte de suas ações (como economia mista) comercializadas em bolsa: Petrobras (Brasil); Gazprom (Rússia) e Statoil (Noruega).
As consequências dos cortes de investimentos das petroleiras é grande e se espalha por toda a cadeia começando pelas empresas de serviços especializados em petróleo. Na semana passada, a francesa Technip anunciou cortes de Eu$ 830 milhões. No início do ano, as grandes, a americanas Halliburton e Baker Hughes e a francesa, Schulumberger anunciaram a demissão de mais de 30 mil trabalhadores por conta destes cortes das petroleiras, a quem atendem.
Veja abaixo, o infográfico com dados sobre orçamentos de 2014 e 2015, cortes e variações percentuais destes orçamentos, que foi originalmente publicado pelo Valor (13-05-2015, p. B4) e tire outras conclusões. Entre eles, fato de que a Petrobras é detentora do quarto maior orçamento anual entre as vinte maiores petroleiras.
As consequências dos cortes de investimentos das petroleiras é grande e se espalha por toda a cadeia começando pelas empresas de serviços especializados em petróleo. Na semana passada, a francesa Technip anunciou cortes de Eu$ 830 milhões. No início do ano, as grandes, a americanas Halliburton e Baker Hughes e a francesa, Schulumberger anunciaram a demissão de mais de 30 mil trabalhadores por conta destes cortes das petroleiras, a quem atendem.
Veja abaixo, o infográfico com dados sobre orçamentos de 2014 e 2015, cortes e variações percentuais destes orçamentos, que foi originalmente publicado pelo Valor (13-05-2015, p. B4) e tire outras conclusões. Entre eles, fato de que a Petrobras é detentora do quarto maior orçamento anual entre as vinte maiores petroleiras.
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