Se todos os mares fossem "mediterrâneo" - o meio entre as terras - tão próximas como a Arábia e a África teríamos maiores migrações e não apenas refugiados?
A construção abstrata do conceito de nação seriam menos impeditivas, assim como tenderíamos a deixar de ser menos humanos?
As duas frases não seriam perguntas, mas questões da Humanidade fugidia destes tempos estranhos da contemporaneidade.
Os imigrantes ou refugiados não podem e não devem ser vistos como hordas que fogem e sim como gente que se movimenta, pensa, quer, luta e segue adiante. Não demandam esmolas. Precisam de apoio, espaço, tempo e estrutura para transformar e melhorar o mundo, oxigenando as estruturas com a pluralidade, a diversidade e a criatividade, que são as características de quem conviveu com menos e deseja mais. Mais oportunidades.
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário