Esta é a previsão da Agência Nacional do Petróleo (ANP), segundo informação da diretora-geral da agência, Magda Chambriard em evento organizado pela Organização Nacional da Indústria de Petróleo (Onip). A previsão anterior era de 4,5 milhões de barris/dia já em 2022.
O principal motivo para a revisão dos números é o cenário de preço baixo do barril de petróleo, que está forçando as petroleiras a rever projetos e investimentos.
Apesar do pé no freio por parte das empresas, a ANP prevê um aumento de produção contínuo nos próximos anos, com o desenvolvimento de recursos. “A mensagem é de continuidade, perseverança” disse Magda, em matéria da Reuters.
Considerando o tamanho da crise no setor, com os baixos preços do barril do petróleo no mercado mundial e também os vários problemas da Operação Lava Jato, os números parecem muito melhores do que qualquer outra previsão daqueles que diariamente defendem a entrega deste potencial a empresas estrangeiras.
Em função das dificuldades do momento, da demanda de créditos para novos investimentos, os acordos e parcerias podem ser possíveis, mas nunca a entrega deste imenso potencial.
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
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