A empresa alemã GfK inciou nesta semana a avaliação de audiência de TV no país, tirando a exclusividade do Ibope. A GfK inicia seu trabalho através de 6 nil aparelhos instalados nas classes de A a E, incluindo as favelas, que não eram medidas pelo Ibope.
Há grande curiosidade sobre os primeiros resultados. A empresa no Brasil usa 400 funcionários par ao seu trabalho, sendo 180 destinados à divisão de audiência.
É oportuno lembrar que é baseado nestas audiências que as redes de televisão cobram pelos espaços de propaganda que variam também conforme o horário.
As principais redes fecharam contrato com a GfK com exceção da Globo, porém, a Bandeirantes rompeu unilateralmente o contrato há pouco tempo alegando atraso na entrada em funcionamento da GfK, inicialmente marcada para maio deste ano. A conferir!
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
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