A informação foi divulgada na sexta-feira (16/10) à noite pela Argus, uma empresa que atua no mercado global com informações sobre negócios, cotações, inteligência e informações sobre os mercados globais de petróleo cru, derivados de petróleo, gás natural, GLP, etc.
Segundo a Argus, a Prumo engavetou os planos preliminares com empresa de engenharia brasileira Bolognesi para um hub (base de distribuição) de gás natural no porto Açu. (Veja nota aqui do blog sobre o assunto no dia 30 de abril e outra aqui no dia 30 de julho de 2015).
Em abril, a Prumo e a Bolognesi assinaram o "acordo preliminar" para desenvolver em conjunto uma usina termelétrica a gás de potência e um armazenamento flutuante de GNL e unidade de regaseificação no Açu.
"O porta-voz do grupo Bolognesi disse à Argus que a decisão de suspender o projeto foi feito em conjunto com Prumo e baseou-se nas dificuldades de vender a energia gerada pelas usinas por causa de uma falta de infra-estrutura de transmissão de energia."
O grupo Bolognesi no momento tenta viabilizar o projeto de construção de duas usinas termelétricas a gás: uma junto ao Porto Suape, em Pernambuco e outra junto ao Porto de Rio Grande, no estado do Rio Grande do Sul que ainda se encontram em fase de licenciamento ambiental.
Em maio último, A Bolognesi teria assinado um contrato de 800 milhões de euros com o grupo industrial espanhol Duro Felguera e a com a GE para a instalação de equipamentos para as duas usinas termelétricas projetadas para 1.500 MW.
O terminal offshore T1 no Açu, atende às exportações de minério de ferro e também foi foi projetado para movimentação atender a movimentação de petróleo com instalações de transferência e beneficiamento de petróleo (UTP: Unidade primária de Tratamento de Petróleo) que posteriormente seria exportado. Para isto. em junho, o Prumo assinou um acordo de transferência de óleo de 20 anos "ship-to-ship" (navio-para-navio) com a britânica BG que foi comprada pela Shell.
Os motivos da desistência de instalação junto ao Porto do Açu ainda não estão bem esclarecidos. Entre os acionistas há quem levante a hipótese da falta de condições de geração de energia elétrica na potência desejada, ou das linhas de transmissão, enquanto há quem argumente que a falta de investidores e de recursos para o projeto seria a real justificativa para o abandono do projeto.
Até aqui a Prumo Logística Global S.A. controladora do Porto do Açu nada informou ao mercado sobre a desistência do grupo gaúcho Bolognesi, em instalar termelétricas no Porto do Açu.
PS.: Atualizado às 13:20: Para acrescentar mais um link sobre nota anterior do blog sobre o acordo entre Prumo e Bolognesi.
PS.: Atualizado às 13:28: Alertado pro um comentário, o blog confirmou que na última sexta-feira, a Prumo em curto Fato Relevante, ao mercado - veja aqui - informou ao mercado a suspensão do acordo com a Bolognesi. A partir daí, o blog ajustou o título desta nota.
O terminal offshore T1 no Açu, atende às exportações de minério de ferro e também foi foi projetado para movimentação atender a movimentação de petróleo com instalações de transferência e beneficiamento de petróleo (UTP: Unidade primária de Tratamento de Petróleo) que posteriormente seria exportado. Para isto. em junho, o Prumo assinou um acordo de transferência de óleo de 20 anos "ship-to-ship" (navio-para-navio) com a britânica BG que foi comprada pela Shell.
Os motivos da desistência de instalação junto ao Porto do Açu ainda não estão bem esclarecidos. Entre os acionistas há quem levante a hipótese da falta de condições de geração de energia elétrica na potência desejada, ou das linhas de transmissão, enquanto há quem argumente que a falta de investidores e de recursos para o projeto seria a real justificativa para o abandono do projeto.
Até aqui a Prumo Logística Global S.A. controladora do Porto do Açu nada informou ao mercado sobre a desistência do grupo gaúcho Bolognesi, em instalar termelétricas no Porto do Açu.
PS.: Atualizado às 13:20: Para acrescentar mais um link sobre nota anterior do blog sobre o acordo entre Prumo e Bolognesi.
PS.: Atualizado às 13:28: Alertado pro um comentário, o blog confirmou que na última sexta-feira, a Prumo em curto Fato Relevante, ao mercado - veja aqui - informou ao mercado a suspensão do acordo com a Bolognesi. A partir daí, o blog ajustou o título desta nota.
Um comentário:
só tem um fato relevante divulgado em 16/10/2015. quanta desinformação.
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