A anunciada transferência de funcionários concursados da Fenorte para a Uenf parece uma medida acertada, depois que a instituição foi perdendo sua capacidade de atuação em políticas públicas de planejamento regional (supramunicipal) e de apoio às gestões dos municípios.
Se de um lado é elogiosa o interesse destes servidores em ser útil e prestar serviços e assim defender a transferência, de outro é lamentável que a institucionalidade de um órgão com enormes possibilidades de atuação regional em políticas públicas, ainda mais num momento de fragilidades dos municípios, o quadro não se altere ano após ano, há mais de uma década. A conferir!
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
2 comentários:
Vale a pena da uma lida: http://g1.globo.com/natureza/blog/nova-etica-social/1.html
Olá Paccelli, o debate desenvolvimento e sustentabilidade é grande, tal como os interesses econômicos que regem a disposição em investir. A meu juízo, a exploração do xisto no Brasil diante de toda a polêmica e de nossas enormes reservas do pre-sal parece uma decisão equivocada. A exploração do pré-sal também não é isenta de riscos, mas parece que mais conhecidos e bem menos problemático que a exploração do xisto no continente.
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