Há algum tempo estas duas cidades eram consideradas, pelas suas características planas, aquelas que mais faziam uso de bicicletas, proporcionalmente às suas populações, do país.
O tempo passou. Hoje outros municípios avançaram neste tipo de mobilidade urbana, considerando não apenas a menos pressão sobre as ruas cheias de carros, mas pelos efeitos benéficos para a saúde.
Hoje Joinville já possui um plano de mobilidade em atendimento à Lei Nº 12.587/2012 e estipulou que os 11% dos 562 moradores que se locomovem diariamente bicicleta, daqui a dez anos, em 2025, deverá ser elevado para 20%.
A meta será multiplicar por quatro os 145 quilômetros de ciclovias e ciclofaixas. Além disso, se diz que o VLT e BRT e uma linha de metrô deverá resultar em oferta mais bem estruturada de transporte para os joinvilenses.
Um detalhe: Joinville nunca recebeu um centavo de royalties do petróleo.
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
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