Para a região com municípios petrorrentistas e dependentes da economia dos royalties, o caso é ainda mais complicado, pois as receitas da produção de hoje é paga dois meses depois, portanto, em fevereiro. Sendo assim, serão ainda menores que os valores atuais.
Além disso, há que se recordar que estes municípios petrorrentistas, já terão as receitas dos royalties reduzida em janeiro, por conta da menor produção, decorrente do período da greve dos petroleiros, em novembro passado, que atingiu e paralisou, especialmente, os campos do pós-sal da Bacia de Campos.
Enquanto isto, o debate nestas cidades petrorrentistas parece continuar limitado à disputa pelo poder, sem um debate mais consequente e responsável sobre as alternativas e sobre a formulação das políticas públicas com menos recursos à disposição do gestor.
Este novo quadro exige ainda mais eficiência e uma ampliação da relação direta destes com a população, para a construção destas boas políticas públicas.
Já nem refiro mais a planejamentos e programas, tão mal visto e desleixado pela política local/regional. Faço referências à forma de pensar o papel do poder público no atendimento das crescentes demandas de nosso povo.
Já nem refiro mais a planejamentos e programas, tão mal visto e desleixado pela política local/regional. Faço referências à forma de pensar o papel do poder público no atendimento das crescentes demandas de nosso povo.
Prefiro um diálogo para um nova construção mental do que fazer do que a listagens de ações levantadas por tecnocratas distantes do povo. Um conjunto ideias de corrente desta nova realidade, visando servir ao povo a quem os eleitos deveriam representar.
Sigo em frente crítico desta anomia contaminante.
Sigo em frente crítico desta anomia contaminante.
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