Porém, por tudo que se pesquisa, no prazo de pelo menos três décadas, até lá por volta de 2050, a economia do petróleo, ainda terá um peso enorme na geopolítica da energia. Gostemos ou não disso.
Assim, neste momento de baixa do setor, que favorece compradores e prejudica produtores de petróleo é quase do cotidiano, o corte de atividades e suspensão de projetos.
Porém, quando da retomada, será fato que existirão menor quantidade de reservas e equipamentos, em condições de colocar em curto espaço de tempo, instalações e equipamentos para fazer os poços e campos de petróleo e gás produzirem.
Neste momento, quanto menos capacidade de produzir, quanto maior serão os preços dos "ativos" das petroleiras e do barril do óleo e m³ do gás.
Assim, não é difícil intuir que as nações e as corporações do setor que melhor se planejarem, para este momento, mais ganharão desde que, consigam superar as adversidades conjuntural e cíclica deste momento.
É nesta condição que observo a informação de que o maior navio de sísmica do mundo 3D, o Ramfor Atlas, da empresa PGS foi contratado para atuar em áreas das Bacias Potiguar e do Ceará, obtidas na 11ª Rodada de Licitações de Blocos de Petróleo e Gás da ANP.
Embarcação de sísmica Ramfor da PGS |
O trabalho desemprenhará de sísmica será desenvolvido em 7.200 Km² da Bacia do Ceará e 2.600 km² da Bacia Potiguar no litoral do Rio Grande do Norte. Veja detalhes aqui.
Enfim, no setor de óleo é importante, tanto observar o que está sendo feito para evitar os atuais problemas decorrentes do baixo preço do barril, quanto verificar o que pode estar sendo feito em termos de planejamento e exploração para um novo ciclo.
No meio desta atual conjuntura, há aqueles que diuturnamente defendem a entrega de tudo, ou quase, para depois ter que depender dos oligopólios e das traders que junto do setor financeiro comandam esta cadeia produtiva.
Em termos de energia no geral é importante seguir avançando os projetos de energia eólica e solar. Já na área do petróleo e do gás é o momento de suportar os trancos e as pressões, se ajustar, corrigindo problemas e distorções e preparando projetos e equipamentos de menores riscos aos trabalhadores e ao ambiente, enquanto se espera o novo ciclo é o caminho para seguir em frente.
Enfim, no setor de óleo é importante, tanto observar o que está sendo feito para evitar os atuais problemas decorrentes do baixo preço do barril, quanto verificar o que pode estar sendo feito em termos de planejamento e exploração para um novo ciclo.
No meio desta atual conjuntura, há aqueles que diuturnamente defendem a entrega de tudo, ou quase, para depois ter que depender dos oligopólios e das traders que junto do setor financeiro comandam esta cadeia produtiva.
Em termos de energia no geral é importante seguir avançando os projetos de energia eólica e solar. Já na área do petróleo e do gás é o momento de suportar os trancos e as pressões, se ajustar, corrigindo problemas e distorções e preparando projetos e equipamentos de menores riscos aos trabalhadores e ao ambiente, enquanto se espera o novo ciclo é o caminho para seguir em frente.
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